* Os deputados da CPI do Apagão Aéreo que acompanham nos EUA a análise das caixas-pretas causaram confusão ao anunciar falsas conclusões da investigação.
(O Globo - Sinopse Radiobrás)
terça-feira, 24 de julho de 2007
domingo, 22 de julho de 2007
ACM é velado no Palácio da Aclamação, onde compareceram cerca de vinte mil pessoas
• Cerca de 20 mil pessoas passaram no Palácio da Aclamação, em Salvador, para velar o corpo de Antonio Carlos Magalhães.
Entre amigos e adversários políticos, o vice-presidente José Alencar, governadores e colegas de Congresso.
No fim da tarde, ACM foi sepultado no cemitério do Campo Santo.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
* Até as 12h de ontem, cerca de 15 mil pessoas haviam passado pelo velório do senador Antonio Carlos Magalhães (DEM), no Palácio da Aclamação, em Salvador.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
Entre amigos e adversários políticos, o vice-presidente José Alencar, governadores e colegas de Congresso.
No fim da tarde, ACM foi sepultado no cemitério do Campo Santo.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
* Até as 12h de ontem, cerca de 15 mil pessoas haviam passado pelo velório do senador Antonio Carlos Magalhães (DEM), no Palácio da Aclamação, em Salvador.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
sábado, 21 de julho de 2007
Senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) morreu ontem, aos 79 anos
* 0 Senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) morreu às 11h40 de ontem, aos 79 anos, no InCor (Instituto do Coração), em São Paulo, vítima de falência múltipla dos órgãos provocada por um quadro de insuficiência cardíaca e renal.
(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Morre ACM - Sempre presente na história do poder no País nas últimas décadas, faleceu ontem, aos 79 anos, o senador baiano Antonio Carlos Magalhães, após 37 dias internado em São Paulo.
(Jornal do Commércio (PE) - Sinopse Radiobrás)
* ACM - Meio século no poder - Morreu o único político brasileiro cujas iniciais viraram sigla sem ter passado pela Presidência da República.
Antonio Carlos Magalhães não precisou de um só voto fora da Bahia para tornar-se nacionalmente conhecido por ACM e juntar-se ao trio completado por JK e FHC. Desde o fim dos anos 50, quando ele se elegeu deputado federal pela antiga UDN e ficou amigo de JK, ele só deixou o coração do poder, descontados ligeiros intervalos, em 2004.
Estava internado desde o dia 14 de junho no Instituto do Coração de São Paulo.
O quadro de insuficiência renal e cardíaca começou a agravar-se em 19 de junho até evoluir para falência múltipla dos órgãos na manhã de ontem.
Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
* ACM, 50 anos de ligação com o poder - Um dos mais influentes políticos do país, o senador baiano Antonio Carlos Magalhães teve a vida marcada por polêmicas e surpreendeu aliados e adversários.
(O Globo - Sinopse Radiobrás)
* ACM morre aos 79 anos - O senador Antonio Carlos Magalhães morreu ontem, aos 79 anos, no Instituto do Coração, em São Paulo.
ACM será enterrado em Salvador, ao lado do filho Luis Eduardo, morto em 98.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* ACM encerra um capítulo na política
Um dos políticos mais influentes dos últimos 50 anos concluiu a sua trajetória.
Conhecido pelo estilo truculento contra adversários e afável com aliados, o senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) morreu às 11h40, em São Paulo, vítima de insuficiência cardíaca.
Políticos que conheceram a ira ou a gentileza de ACM são unânimes ao afirmar que o país se despede de um personagem marcante.
O corpo do senador chegou ontem à noite em Salvador.
O enterro está previsto para o final da tarde de hoje.
O presidente Lula será representado pelo vice, José Alencar.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Morre ACM - Sempre presente na história do poder no País nas últimas décadas, faleceu ontem, aos 79 anos, o senador baiano Antonio Carlos Magalhães, após 37 dias internado em São Paulo.
(Jornal do Commércio (PE) - Sinopse Radiobrás)
* ACM - Meio século no poder - Morreu o único político brasileiro cujas iniciais viraram sigla sem ter passado pela Presidência da República.
Antonio Carlos Magalhães não precisou de um só voto fora da Bahia para tornar-se nacionalmente conhecido por ACM e juntar-se ao trio completado por JK e FHC. Desde o fim dos anos 50, quando ele se elegeu deputado federal pela antiga UDN e ficou amigo de JK, ele só deixou o coração do poder, descontados ligeiros intervalos, em 2004.
Estava internado desde o dia 14 de junho no Instituto do Coração de São Paulo.
O quadro de insuficiência renal e cardíaca começou a agravar-se em 19 de junho até evoluir para falência múltipla dos órgãos na manhã de ontem.
Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
* ACM, 50 anos de ligação com o poder - Um dos mais influentes políticos do país, o senador baiano Antonio Carlos Magalhães teve a vida marcada por polêmicas e surpreendeu aliados e adversários.
(O Globo - Sinopse Radiobrás)
* ACM morre aos 79 anos - O senador Antonio Carlos Magalhães morreu ontem, aos 79 anos, no Instituto do Coração, em São Paulo.
ACM será enterrado em Salvador, ao lado do filho Luis Eduardo, morto em 98.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* ACM encerra um capítulo na política
Um dos políticos mais influentes dos últimos 50 anos concluiu a sua trajetória.
Conhecido pelo estilo truculento contra adversários e afável com aliados, o senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) morreu às 11h40, em São Paulo, vítima de insuficiência cardíaca.
Políticos que conheceram a ira ou a gentileza de ACM são unânimes ao afirmar que o país se despede de um personagem marcante.
O corpo do senador chegou ontem à noite em Salvador.
O enterro está previsto para o final da tarde de hoje.
O presidente Lula será representado pelo vice, José Alencar.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Jornal do Brasil comenta: Com frieza em relação à vida, parlamentares aproveitaram para politizar as investigações
* Vidas roubadas pelo descaso
A dignidade das vítimas do acidente com o Airbus da TAM e seus parentes continua sob escombros.
Autoridades aeronáuticas e a companhia aérea passaram o dia num exercício intensivo, que começou de madrugada com as famílias dos mortos, de protelar explicações.
De real, só a dor da perda.
E o silêncio dos que acompanhavam o trabalho de resgate, numa reverência aos que ainda estavam soterrados em meio a ferragens e concreto.
Enquanto corpos eram recolhidos, dezenas de aviões voltaram a decolar normalmente de Congonhas, sobrevoando a memória dos que padeceram na maior tragédia aérea do país.
Com frieza em relação à vida, parlamentares aproveitaram para politizar as investigações.
Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
A dignidade das vítimas do acidente com o Airbus da TAM e seus parentes continua sob escombros.
Autoridades aeronáuticas e a companhia aérea passaram o dia num exercício intensivo, que começou de madrugada com as famílias dos mortos, de protelar explicações.
De real, só a dor da perda.
E o silêncio dos que acompanhavam o trabalho de resgate, numa reverência aos que ainda estavam soterrados em meio a ferragens e concreto.
Enquanto corpos eram recolhidos, dezenas de aviões voltaram a decolar normalmente de Congonhas, sobrevoando a memória dos que padeceram na maior tragédia aérea do país.
Com frieza em relação à vida, parlamentares aproveitaram para politizar as investigações.
Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Senador Paulo Paim e Google no combate aos crimes na Internet
Site de relacionamentos usado para combater crimes na internet
Lendo um jornal de grande circulação fiquei sabendo que Ministérios Públicos Estaduais e Federal, de alguns estados, estão fazendo acordos com a Google para que os dados do site de relacionamento “Orkut” sejam disponibilizados com mais rapidez e facilidade.
Além disso, as páginas de suspeitos e/ou as ofensivas serão retiradas do ar, mas os dados serão mantidos para servirem de base para investigações. A meu ver é um grande passo numa área em que nossa legislação é bastante deficitária: os crimes cometidos pela internet.
Crimes cada vez mais comuns e que passam por brigas de gangues, pedofilia, racismo e muitos outros.
Em razão de fatos assim que, em 2003, apresentei o PLS 337 que define os crimes de veiculação de informações que induzam ou incitem a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, na rede Internet, ou em outras redes destinadas ao acesso público.
Do Blog do Paulo Paim - Senador)
NOSSA OBSERVAÇÃO:
O Projeto de Lei, do Senado, número 337, apresentado em 2003, pelo Senador Paulo Paim (PT-RS), assim como outras iniciativas de igual importância, estão emperradas nas gavetas daquela Casa Legislativa, enquanto, muitas vezes, são discutidas questões menores, além das obstruções para atender a meros interesses partidários.
Lendo um jornal de grande circulação fiquei sabendo que Ministérios Públicos Estaduais e Federal, de alguns estados, estão fazendo acordos com a Google para que os dados do site de relacionamento “Orkut” sejam disponibilizados com mais rapidez e facilidade.
Além disso, as páginas de suspeitos e/ou as ofensivas serão retiradas do ar, mas os dados serão mantidos para servirem de base para investigações. A meu ver é um grande passo numa área em que nossa legislação é bastante deficitária: os crimes cometidos pela internet.
Crimes cada vez mais comuns e que passam por brigas de gangues, pedofilia, racismo e muitos outros.
Em razão de fatos assim que, em 2003, apresentei o PLS 337 que define os crimes de veiculação de informações que induzam ou incitem a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, na rede Internet, ou em outras redes destinadas ao acesso público.
Do Blog do Paulo Paim - Senador)
NOSSA OBSERVAÇÃO:
O Projeto de Lei, do Senado, número 337, apresentado em 2003, pelo Senador Paulo Paim (PT-RS), assim como outras iniciativas de igual importância, estão emperradas nas gavetas daquela Casa Legislativa, enquanto, muitas vezes, são discutidas questões menores, além das obstruções para atender a meros interesses partidários.
terça-feira, 17 de julho de 2007
PLANOS DE SAÚDE TEM BANCADA NO CONGRESSO BRASILEIRO
* Com uma série de projetos que afetam seu funcionamento tramitando no Congresso, os planos de saúde injetaram 757% a mais nas últimas eleições em relação às de 2002 e ajudaram a praticamente dobrar a bancada que encampa seus interesses: de 17 para 31 parlamentares.
Na eleição passada, 62 empresas que atuam na área de planos de saúde fizeram doações legais de R$ 7,2 milhões para campanhas de eleitos e não-eleitos pelo país.
Financiaram parte das campanhas de 29 deputados federais e dos senadores Álvaro Dias (PSDB-PR) e Francisco Dornelles (PP-RJ).
(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
Na eleição passada, 62 empresas que atuam na área de planos de saúde fizeram doações legais de R$ 7,2 milhões para campanhas de eleitos e não-eleitos pelo país.
Financiaram parte das campanhas de 29 deputados federais e dos senadores Álvaro Dias (PSDB-PR) e Francisco Dornelles (PP-RJ).
(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Congresso Nacional tem o custo mais alto para a população em comparação aos parlamentos de 11 países
Estudo revela que Congresso Nacional gasta R$ 11,5 mil por minuto
da Folha Online
Levantamento inédito feito pela ONG Transparência Brasil revelou que o Congresso Nacional tem o custo mais alto para a população em comparação aos parlamentos de 11 países.
De acordo com o estudo, o congresso brasileiro gasta R$ 11.545,04 por minuto com os 513 deputados e 81 senadores.
Com um orçamento de mais de R$ 6 bilhões para 2007, congresso brasileiro só perde em números totais para os Estados Unidos, que prevê gastos de R$ 8,1 bilhões neste ano nas duas casas legislativas.
Porém, se levado em consideração os níveis de riqueza dos países pesquisados, o Brasil é o país que mais gasta com os parlamentares.
O custo do mandato de cada um dos 513 deputados federais é de R$ 6,6 milhões por ano.
Já o custo anual de cada um dos 81 senadores é de R$ 33,1 milhões.
Com base nesses números, o estudo mostrou que o custo médio com os 594 parlamentares é de R$ 10 milhões por ano.
Nos legislativos europeus mais o Canadá, a média do custo por parlamentar é de cerca de R$ 2,4 milhões por ano.
De acordo com o estudo, se o Congresso Nacional mantivesse o mesmo orçamento e gastasse um valor compatível com o europeu, o parlamento brasileiro deveria ter 2.556 parlamentares.
Para o coordenador de projetos da Transparência Brasil, Marcelo Soares, um dos pesquisadores do estudo, os números permitem concluir que o legislativo brasileiro gasta muito e de maneira que não traz resultados positivos à população.
"Isso [os gastos] é um luxo que o Brasil não pode se dar", afirmou o pesquisador.
"Quanto mais reunimos informações sobre os gastos públicos, mais temos a impressão de que recebemos pouco pelo muito que se paga [aos parlamentares]", comentou.
Para Soares, o Congresso Nacional tem uma estrutura "luxuosíssima" que não tem parâmetros para comparar, pois nem os parlamentos de primeiro mundo gastam tanto com deputados e senadores.
Custo por habitante
O estudo revelou que o custo por habitante do Legislativo brasileiro é de R$ 32,49 por ano, e ocupa o terceiro lugar na lista dos países pesquisados.
Os dois primeiros são Itália, que gasta R$ 64,46 e da França, com R$ 34 por habitante.
(Folha on Line - 27/06/2007)
da Folha Online
Levantamento inédito feito pela ONG Transparência Brasil revelou que o Congresso Nacional tem o custo mais alto para a população em comparação aos parlamentos de 11 países.
De acordo com o estudo, o congresso brasileiro gasta R$ 11.545,04 por minuto com os 513 deputados e 81 senadores.
Com um orçamento de mais de R$ 6 bilhões para 2007, congresso brasileiro só perde em números totais para os Estados Unidos, que prevê gastos de R$ 8,1 bilhões neste ano nas duas casas legislativas.
Porém, se levado em consideração os níveis de riqueza dos países pesquisados, o Brasil é o país que mais gasta com os parlamentares.
O custo do mandato de cada um dos 513 deputados federais é de R$ 6,6 milhões por ano.
Já o custo anual de cada um dos 81 senadores é de R$ 33,1 milhões.
Com base nesses números, o estudo mostrou que o custo médio com os 594 parlamentares é de R$ 10 milhões por ano.
Nos legislativos europeus mais o Canadá, a média do custo por parlamentar é de cerca de R$ 2,4 milhões por ano.
De acordo com o estudo, se o Congresso Nacional mantivesse o mesmo orçamento e gastasse um valor compatível com o europeu, o parlamento brasileiro deveria ter 2.556 parlamentares.
Para o coordenador de projetos da Transparência Brasil, Marcelo Soares, um dos pesquisadores do estudo, os números permitem concluir que o legislativo brasileiro gasta muito e de maneira que não traz resultados positivos à população.
"Isso [os gastos] é um luxo que o Brasil não pode se dar", afirmou o pesquisador.
"Quanto mais reunimos informações sobre os gastos públicos, mais temos a impressão de que recebemos pouco pelo muito que se paga [aos parlamentares]", comentou.
Para Soares, o Congresso Nacional tem uma estrutura "luxuosíssima" que não tem parâmetros para comparar, pois nem os parlamentos de primeiro mundo gastam tanto com deputados e senadores.
Custo por habitante
O estudo revelou que o custo por habitante do Legislativo brasileiro é de R$ 32,49 por ano, e ocupa o terceiro lugar na lista dos países pesquisados.
Os dois primeiros são Itália, que gasta R$ 64,46 e da França, com R$ 34 por habitante.
(Folha on Line - 27/06/2007)
domingo, 15 de julho de 2007
Senador Pedro Simon (PMDB-RS) revive sua história
Por Pedro Simon - Senador (Enviado por Edson Donizete Leo)
Quando ingressei na vida pública, há cinco décadas, eu apertei o botão de subida do elevador da política, no seu sentido mais puro. E ele subiu. Parou em muitos andares. Abriu e fechou.
Muitas vezes, parecia que as portas emperravam, presas a grades e a paus-de-arara. Mas, mesmo assim, abriam-se, com o esforço de todos os passageiros.
Havia uma voz, que anunciava cada etapa dessa nossa subida, na busca do destino almejado por todos nós. "Liberdade", "democracia", "anistia", "diretas-já". Não era uma voz interna. Ela vinha das ruas, e ecoava de fora para dentro.
Vi gente descer e subir, em cada um dos andares deste edifício político. Comigo, subiram Ulysses, Tancredo, Teotônio. Já nos primeiros andares, vieram Covas, Darcy, Fernando Henrique. Mais um ou outro andar, Lula, Dirceu, Suplicy. Outros mais, Marina, Heloísa.
De repente, o elevador parou entre dois andares. Alguém mexeu, indevidamente, no painel. Parece que alguns resolveram descer e fizeram mau uso do botão de emergência. O Covas, o Darcy, o Ulysses, o Tancredo, o Teotônio já haviam chegado a seus destinos.
Sentimos, então, uma sensação de insegurança e de falta de referências. Apesar dos brados da Heloísa, parecia que nada poderia impedir a nossa queda livre. A cada andar, uma outra voz, agora de dentro para fora, anunciava, num ritmo rápido e seqüencial: "PC", "Orçamento", "Banestado", "Mensalão", "Sanguessugas" , "Navalha", "Xeque-Mate". Alguns nomes, eu nem consegui decifrar, tamanha a velocidade da descida.
E o elevador não parava. Nenhuma porta se abria. Haveria o térreo, de onde poderíamos, de novo, ganhar as ruas. É que imaginávamos que seria o fundo do poço do elevador da política. Qual o quê, não sabíamos que o nosso edifício tinha, ainda, tantos, e tão profundos, subsolos.
Daí, a sensação, cada vez mais contundente, de que o baque seria ainda maior. Quantos seriam os subsolos? Até que profundezas suportaríamos nessa queda livre?
Mais uma vez de repente, o elevador parou, subitamente. Uma fresta, uma sala, uma discussão acalorada. Troca de insultos. Uma reunião da Comissão de Ética da Torre Principal do Edifício.
O Síndico teria pago suas contas pessoais com o dinheiro do Condomínio, através do funcionário do lobby de um outro edifício. E, por isso, teria, também, deixado de pagar pelos serviços de manutenção do elevador. Mais do que isso, o zelador também não havia recebido o seu sagrado salário, para o pão, o leite, a saúde e a educação da família.
Idem o segurança.
Mas, havia algo estranho naquela reunião: os representantes dos condôminos, talvez por medo de outros sustos semelhantes, em outros solavancos do elevador, defendiam, solenemente, o Síndico.
Ninguém estava interessado em avaliar a veracidade das suas informações. Nem mesmo as contas do Condomínio. Queriam imputar culpa ao zelador e ao segurança. Ou, quem sabe, teria o tal Síndico informações comprometedoras, gravadas nos corredores soturnos do edifício, a provocar tamanha ânsia solidária? Não se sabe, mas, tudo indica, isso jamais será investigado, enquanto vigorar a atual Convenção de Condomínio.
Há que se rever, portanto, essa Convenção. Há que se consertar esse elevador. Há que se escolher um novo ascensorista. Há que se eleger um novo síndico. Há que se alcançar o andar da ética.
A voz das ruas tem que ecoar, mais alto, nos corredores deste edifício. A voz de dentro, parece, insiste em continuar violando os painéis de controle. Até que não haja, mais, subsolos. E, aí, o tal baque poderá ser irreversível. Não haverá salas de comissões de ética. Porque não haverá, mais, ética. Quem sabe, nem mesmo, edifício.
Senador Pedro Simon
OBSERVAÇÃO DO BLOG:
O Senador Pedro Simom, entre outros de seus pares, é um dos políticos que honram a Câmara Alta do país.
Destacaremos, oportunamente, outros Senadores que honraram seus mandatos, no passado, bem como os atuais mosqueteiros da ética, naquela Casa Legislativa.
Quando ingressei na vida pública, há cinco décadas, eu apertei o botão de subida do elevador da política, no seu sentido mais puro. E ele subiu. Parou em muitos andares. Abriu e fechou.
Muitas vezes, parecia que as portas emperravam, presas a grades e a paus-de-arara. Mas, mesmo assim, abriam-se, com o esforço de todos os passageiros.
Havia uma voz, que anunciava cada etapa dessa nossa subida, na busca do destino almejado por todos nós. "Liberdade", "democracia", "anistia", "diretas-já". Não era uma voz interna. Ela vinha das ruas, e ecoava de fora para dentro.
Vi gente descer e subir, em cada um dos andares deste edifício político. Comigo, subiram Ulysses, Tancredo, Teotônio. Já nos primeiros andares, vieram Covas, Darcy, Fernando Henrique. Mais um ou outro andar, Lula, Dirceu, Suplicy. Outros mais, Marina, Heloísa.
De repente, o elevador parou entre dois andares. Alguém mexeu, indevidamente, no painel. Parece que alguns resolveram descer e fizeram mau uso do botão de emergência. O Covas, o Darcy, o Ulysses, o Tancredo, o Teotônio já haviam chegado a seus destinos.
Sentimos, então, uma sensação de insegurança e de falta de referências. Apesar dos brados da Heloísa, parecia que nada poderia impedir a nossa queda livre. A cada andar, uma outra voz, agora de dentro para fora, anunciava, num ritmo rápido e seqüencial: "PC", "Orçamento", "Banestado", "Mensalão", "Sanguessugas" , "Navalha", "Xeque-Mate". Alguns nomes, eu nem consegui decifrar, tamanha a velocidade da descida.
E o elevador não parava. Nenhuma porta se abria. Haveria o térreo, de onde poderíamos, de novo, ganhar as ruas. É que imaginávamos que seria o fundo do poço do elevador da política. Qual o quê, não sabíamos que o nosso edifício tinha, ainda, tantos, e tão profundos, subsolos.
Daí, a sensação, cada vez mais contundente, de que o baque seria ainda maior. Quantos seriam os subsolos? Até que profundezas suportaríamos nessa queda livre?
Mais uma vez de repente, o elevador parou, subitamente. Uma fresta, uma sala, uma discussão acalorada. Troca de insultos. Uma reunião da Comissão de Ética da Torre Principal do Edifício.
O Síndico teria pago suas contas pessoais com o dinheiro do Condomínio, através do funcionário do lobby de um outro edifício. E, por isso, teria, também, deixado de pagar pelos serviços de manutenção do elevador. Mais do que isso, o zelador também não havia recebido o seu sagrado salário, para o pão, o leite, a saúde e a educação da família.
Idem o segurança.
Mas, havia algo estranho naquela reunião: os representantes dos condôminos, talvez por medo de outros sustos semelhantes, em outros solavancos do elevador, defendiam, solenemente, o Síndico.
Ninguém estava interessado em avaliar a veracidade das suas informações. Nem mesmo as contas do Condomínio. Queriam imputar culpa ao zelador e ao segurança. Ou, quem sabe, teria o tal Síndico informações comprometedoras, gravadas nos corredores soturnos do edifício, a provocar tamanha ânsia solidária? Não se sabe, mas, tudo indica, isso jamais será investigado, enquanto vigorar a atual Convenção de Condomínio.
Há que se rever, portanto, essa Convenção. Há que se consertar esse elevador. Há que se escolher um novo ascensorista. Há que se eleger um novo síndico. Há que se alcançar o andar da ética.
A voz das ruas tem que ecoar, mais alto, nos corredores deste edifício. A voz de dentro, parece, insiste em continuar violando os painéis de controle. Até que não haja, mais, subsolos. E, aí, o tal baque poderá ser irreversível. Não haverá salas de comissões de ética. Porque não haverá, mais, ética. Quem sabe, nem mesmo, edifício.
Senador Pedro Simon
OBSERVAÇÃO DO BLOG:
O Senador Pedro Simom, entre outros de seus pares, é um dos políticos que honram a Câmara Alta do país.
Destacaremos, oportunamente, outros Senadores que honraram seus mandatos, no passado, bem como os atuais mosqueteiros da ética, naquela Casa Legislativa.
sábado, 14 de julho de 2007
Senador Antonio Carlos Magalhães teve a alta no Incor
* O senador Antonio Carlos Magalhães teve a alta no Incor adiada por problemas gástricos, que exigiram mais cuidados.
José Sarney e Renan Calheiros voaram até São Paulo para ver o amigo.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
José Sarney e Renan Calheiros voaram até São Paulo para ver o amigo.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Correio Brasiliense: Caso Renan arrasta Senado para a lama
* O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu sozinho adiar para terça-feira, véspera do início do recesso parlamentar, a reunião que decidiria sobre os próximos passos do processo em que é réu.
A nova manobra para protelar a investigação causou uma rebelião da oposição, que se retirou do plenário e ameaça não mais participar de reuniões presididas por ele.
"Quem marca reunião da Mesa é quem ganhou a eleição", provocou Renan.
A oposição disse que ficará em vigília.
(O Globo - Sinopse Radiobrás)
* Caso Renan arrasta Senado para a lama
Sob risco de cassação, presidente da casa recorre a todo tipo de manobra para impedir que seja investigado.
Em sessão marcada por troca de ofensas, a oposição se retira do plenário e ameaça boicotar as votações até que ele se afaste do cargo.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
* Renan manobra e irrita oposição
Presidente do Senado quebra acordo, adia entrega da defesa à PF e adversários temem pelo esvaziamento da Casa. Jornal do Comércio (PE) - Sinopse Radiobrás)
* Num uso explícito do cargo para retardar investigação a que responde no Conselho de Ética, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), adiou para terça-feira, véspera do recesso, o envio dos documentos de sua defesa para que sejam submetidos a perícia pela Polícia Federal.
Com a decisão, ele rompeu acordo firmado na véspera em plenário.
A manobra foi atacada em plenário pela oposição.
Os senadores temem o protelamento das investigações.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ignorou acordo feito entre líderes partidários e a Mesa Diretora da Casa e adiou em pelo menos cinco dias o processo contra ele, por quebra de decoro, no Conselho de Ética.
Em protesto, a oposição se retirou do plenário e ameaça não votar mais nada enquanto ele não se afastar do cargo.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
* Após promessa de não comparecer às votações presididas por Renan Calheiros, a oposição recuou e resolveu adiar o boicote contra o senador.
Em reunião, decidiram esperar até o dia 17.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
A nova manobra para protelar a investigação causou uma rebelião da oposição, que se retirou do plenário e ameaça não mais participar de reuniões presididas por ele.
"Quem marca reunião da Mesa é quem ganhou a eleição", provocou Renan.
A oposição disse que ficará em vigília.
(O Globo - Sinopse Radiobrás)
* Caso Renan arrasta Senado para a lama
Sob risco de cassação, presidente da casa recorre a todo tipo de manobra para impedir que seja investigado.
Em sessão marcada por troca de ofensas, a oposição se retira do plenário e ameaça boicotar as votações até que ele se afaste do cargo.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
* Renan manobra e irrita oposição
Presidente do Senado quebra acordo, adia entrega da defesa à PF e adversários temem pelo esvaziamento da Casa. Jornal do Comércio (PE) - Sinopse Radiobrás)
* Num uso explícito do cargo para retardar investigação a que responde no Conselho de Ética, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), adiou para terça-feira, véspera do recesso, o envio dos documentos de sua defesa para que sejam submetidos a perícia pela Polícia Federal.
Com a decisão, ele rompeu acordo firmado na véspera em plenário.
A manobra foi atacada em plenário pela oposição.
Os senadores temem o protelamento das investigações.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ignorou acordo feito entre líderes partidários e a Mesa Diretora da Casa e adiou em pelo menos cinco dias o processo contra ele, por quebra de decoro, no Conselho de Ética.
Em protesto, a oposição se retirou do plenário e ameaça não votar mais nada enquanto ele não se afastar do cargo.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
* Após promessa de não comparecer às votações presididas por Renan Calheiros, a oposição recuou e resolveu adiar o boicote contra o senador.
Em reunião, decidiram esperar até o dia 17.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Escândalo deixa Senador Renan Calheiros sem apoio para presidir votação da LDO
* O senador Renan Calheiros cedeu às pressões do Planalto e desistiu de presidir a sessão do Congresso que começou a votar a LDO.
Renan foi recebido pelo presidente Lula e voltou a dizer que está sendo vítima de perseguição política.
Pretende usar o recesso para recarregar sua popularidade em Alagoas. (.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
* Escândalo deixa Renan sem apoio para liderar sessão
O presidente Lula convenceu o presidente do Senado, Renan Calheiros, a não comandar o Congresso na sessão de votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
O Planalto estava preocupado com a ameaça da oposição de atrasar os trabalhos no plenário, em protesto contra a insistência de Renan em permanecer no cargo apesar da suspeita de que ele recorreu ao lobista de uma empreiteira para bancar despesas pessoais.
A avaliação no governo é de que a sobrevivência política de Renan fica mais difícil a cada dia e a crise pode contaminar o Planalto.
Depois de mobilizar ministros e parlamentares para aconselhar o presidente do Senado a não chefiar a sessão, o próprio Lula conversou com Renan.
Manifestou solidariedade, mas aconselhou-o a evitar confrontos com a oposição para não prejudicar o governo.
O repúdio a Renan seria manifestado de maneira inédita no Congresso: deputados e senadores planejavam erguer cem cartões vermelhos assim que o presidente do Senado entrasse no plenário.
A idéia agora é produzir um documento com milhares de assinaturas contra Renan e estender suas folhas em varal montado diante do Congresso.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Pressionado, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), desistiu de presidir a sessão do Congresso marcada para votar a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), apesar de negar que esteja isolado.
Renan também se comparou a são Sebastião ao tentar minimizar as pressões para que deixe a presidência da Casa.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
* Pressão impede Renan de dirigir sessão do Congresso
Pressionado pela oposição e até pelo governo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), desistiu de comandar a sessão do Congresso para votação da LDO de 2008.
O Planalto interveio para evitar o aprofundamento da crise, e o presidente Lula conversou com Renan no Planalto durante 40 minutos.
Enquete do Globo mostra que a maioria dos senadores (37 dos 59 que opinaram) acredita que a imagem do Senado foi atingida e 33 acham que Renan deve ser cassado se forem provadas irregularidades fiscais.
(O GLOBO - SINOPSE RADIOBRÁS)
* Um dia com a corda no pescoço
Menos de 24 horas depois de desafiar a oposição a afastá-lo da Presidência do Congresso, Renan Calheiros viveu ontem seu dia de maior desprestígio.
Sob pressão do governo, do qual é aliado, ele foi obrigado a recuar, abrindo mão de presidir a sessão de votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Se insistisse, sofreria um duplo constrangimento.Além de obstruir a votação, impondo uma derrota ao Planalto, os opositores ameaçavam recebê-lo com cartões vermelhos.
Desde a eclosão da crise que pode levar à cassação de seu mandato, Renan nunca tinha passado tamanho vexame.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
* Depois de desistir de presidir a sessão de ontem do Congresso, que aprovou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu passar férias em Alagoas.
Com isso, o senador tenta fugir do epicentro de sua crise política durante o recesso parlamentar de julho.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
Renan foi recebido pelo presidente Lula e voltou a dizer que está sendo vítima de perseguição política.
Pretende usar o recesso para recarregar sua popularidade em Alagoas. (.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
* Escândalo deixa Renan sem apoio para liderar sessão
O presidente Lula convenceu o presidente do Senado, Renan Calheiros, a não comandar o Congresso na sessão de votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
O Planalto estava preocupado com a ameaça da oposição de atrasar os trabalhos no plenário, em protesto contra a insistência de Renan em permanecer no cargo apesar da suspeita de que ele recorreu ao lobista de uma empreiteira para bancar despesas pessoais.
A avaliação no governo é de que a sobrevivência política de Renan fica mais difícil a cada dia e a crise pode contaminar o Planalto.
Depois de mobilizar ministros e parlamentares para aconselhar o presidente do Senado a não chefiar a sessão, o próprio Lula conversou com Renan.
Manifestou solidariedade, mas aconselhou-o a evitar confrontos com a oposição para não prejudicar o governo.
O repúdio a Renan seria manifestado de maneira inédita no Congresso: deputados e senadores planejavam erguer cem cartões vermelhos assim que o presidente do Senado entrasse no plenário.
A idéia agora é produzir um documento com milhares de assinaturas contra Renan e estender suas folhas em varal montado diante do Congresso.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Pressionado, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), desistiu de presidir a sessão do Congresso marcada para votar a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), apesar de negar que esteja isolado.
Renan também se comparou a são Sebastião ao tentar minimizar as pressões para que deixe a presidência da Casa.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
* Pressão impede Renan de dirigir sessão do Congresso
Pressionado pela oposição e até pelo governo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), desistiu de comandar a sessão do Congresso para votação da LDO de 2008.
O Planalto interveio para evitar o aprofundamento da crise, e o presidente Lula conversou com Renan no Planalto durante 40 minutos.
Enquete do Globo mostra que a maioria dos senadores (37 dos 59 que opinaram) acredita que a imagem do Senado foi atingida e 33 acham que Renan deve ser cassado se forem provadas irregularidades fiscais.
(O GLOBO - SINOPSE RADIOBRÁS)
* Um dia com a corda no pescoço
Menos de 24 horas depois de desafiar a oposição a afastá-lo da Presidência do Congresso, Renan Calheiros viveu ontem seu dia de maior desprestígio.
Sob pressão do governo, do qual é aliado, ele foi obrigado a recuar, abrindo mão de presidir a sessão de votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Se insistisse, sofreria um duplo constrangimento.Além de obstruir a votação, impondo uma derrota ao Planalto, os opositores ameaçavam recebê-lo com cartões vermelhos.
Desde a eclosão da crise que pode levar à cassação de seu mandato, Renan nunca tinha passado tamanho vexame.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
* Depois de desistir de presidir a sessão de ontem do Congresso, que aprovou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu passar férias em Alagoas.
Com isso, o senador tenta fugir do epicentro de sua crise política durante o recesso parlamentar de julho.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Renan enfático: "Se quiserem minha cadeira, vão ter que sujar as mãos"
* Renan Calheiros usou o plenário para responder a opositores:
"Se quiserem minha cadeira, vão ter que sujar as mãos.
Não vão me tirar fazendo cara feia".
O senador não reconhece a perícia da PF e pede ao MPF que analise documentos enviados por ele ao Conselho de Ética.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
* Num sinal de desgaste de sua autoridade, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), admitiu ontem que pode não comandar a sessão do Congresso que votará a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2008 e que vai liberar os parlamentares para o recesso de meio de ano.
"Se for necessário, eu presido, mas se não...", disse.
Pelo regimento do Congresso, a LDO tem de ser votada até terça-feira.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
"Se quiserem minha cadeira, vão ter que sujar as mãos.
Não vão me tirar fazendo cara feia".
O senador não reconhece a perícia da PF e pede ao MPF que analise documentos enviados por ele ao Conselho de Ética.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
* Num sinal de desgaste de sua autoridade, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), admitiu ontem que pode não comandar a sessão do Congresso que votará a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2008 e que vai liberar os parlamentares para o recesso de meio de ano.
"Se for necessário, eu presido, mas se não...", disse.
Pelo regimento do Congresso, a LDO tem de ser votada até terça-feira.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
terça-feira, 10 de julho de 2007
OPOSIÇÃO PROMETE "FICAR DE COSTAS" PARA O SENADO SE RENAN PRESIDIR VOTAÇÃO DA LDO
* Caso o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), resolva presidir a sessão de amanhã, quando deverá ser votada a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2008 (LDO), a oposição promete "ficar de costas" para o senador e, se isso for insuficiente, obstruir a sessão.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
domingo, 8 de julho de 2007
GRAVAÇÕES SUGEREM PARTICIPAÇÃO DE GIM ARGELLO NA PARTILHA DOS R$ 2,2 MILHÕES
* Apesar das duras declarações do corregedor do Senado, pondo-o sob forte suspeita, Gim Argello evita o confronto.
Por assessor, ele disse estar "tranqüilo" e "sem pressa" para assumir a vaga de senador aberta pela renúncia de Roriz.
Gravações sugerem participação de novo personagem na partilha dos R$ 2,2 milhões que levou à queda de Roriz.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
Por assessor, ele disse estar "tranqüilo" e "sem pressa" para assumir a vaga de senador aberta pela renúncia de Roriz.
Gravações sugerem participação de novo personagem na partilha dos R$ 2,2 milhões que levou à queda de Roriz.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
sábado, 7 de julho de 2007
GIM ARGELLO, SUPLENTE DE RORIZ, NÃO ESTÁ MENOS ENVOLVIDO QUE EX-SENADOR
* Gravação complica a situação de Gim
Se tomar posse como senador, Gim Argello terá de ser muito convincente para salvar o mandato.
O corregedor do Senado, Romeu Tuma, afirmou que as escutas telefônicas que levaram à queda de Roriz também comprometem o suplente.
Perguntado se Gim tem condições de assumir o cargo, Tuma foi incisivo.
"Tem condições físicas", disse.
"Sobre o aspecto moral, eu não poderia explicar".
Temendo o processo de cassação, a estratégia do ex-distrital será tomar posse e tirar licença médica logo em seguida.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
* A situação do suplente Gim Argello, que assumirá a vaga aberta pela renúncia de Joaquim Roriz, divide o Senado.
O corregedor da Casa, Romeu Tuma, acha natural investigar Argello, que é suspeito de corrupção.
O presidente do Conselho de Ética, Leomar Quintanilha, diz que um senador não pode ser investigado por fatos ocorridos antes de sua posse.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Roriz espera que suplente caia sozinho
Ex-senador decidiu não abrir fogo contra Gim.
Tem dito que o ex-distrital não é o único nem o principal responsável pela crise que o levou á renúncia.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
Se tomar posse como senador, Gim Argello terá de ser muito convincente para salvar o mandato.
O corregedor do Senado, Romeu Tuma, afirmou que as escutas telefônicas que levaram à queda de Roriz também comprometem o suplente.
Perguntado se Gim tem condições de assumir o cargo, Tuma foi incisivo.
"Tem condições físicas", disse.
"Sobre o aspecto moral, eu não poderia explicar".
Temendo o processo de cassação, a estratégia do ex-distrital será tomar posse e tirar licença médica logo em seguida.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
* A situação do suplente Gim Argello, que assumirá a vaga aberta pela renúncia de Joaquim Roriz, divide o Senado.
O corregedor da Casa, Romeu Tuma, acha natural investigar Argello, que é suspeito de corrupção.
O presidente do Conselho de Ética, Leomar Quintanilha, diz que um senador não pode ser investigado por fatos ocorridos antes de sua posse.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Roriz espera que suplente caia sozinho
Ex-senador decidiu não abrir fogo contra Gim.
Tem dito que o ex-distrital não é o único nem o principal responsável pela crise que o levou á renúncia.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
sexta-feira, 6 de julho de 2007
GIM ARGELLO, SUPLENTE DE RORIZ, RECEBEU MAIS DE R$ UM MILHÃO EM DINHEIRO VIVO SEM COMPROVAÇÃO DE ORIGEM
* Provável sucessor de Joaquim Roriz no Senado, o suplente Gim Argello recebeu mais de R$ 1 milhão em dinheiro vivo, depositado em sua conta, sem comprovar a origem dos recursos.
A movimentação suspeita, ocorrida entre 1999 e 2001, foi detectada pela Receita Federal, resultando numa autuação que hoje chega perto de R$ 1 milhão, incluindo o imposto devido, multa e correção.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
A movimentação suspeita, ocorrida entre 1999 e 2001, foi detectada pela Receita Federal, resultando numa autuação que hoje chega perto de R$ 1 milhão, incluindo o imposto devido, multa e correção.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
quinta-feira, 5 de julho de 2007
CONSELHO DE ÉTICA DO SENADO TERÁ TRÊS RELATORES NO CASO CALHEIROS
* Um dia depois de ouvir senadores pedir em plenário sua saída, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse ontem que setores da mídia querem derrubá-lo, em um terceiro turno contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem é um dos principais aliados.
"Setores da mídia, que não conseguiram derrubar o presidente Lula, agora querem ir à forra, querem ir ao terceiro turno, derrubando o presidente do Senado Federal", afirmou Renan, que disse estar sendo vítima de uma "covardia".
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
* O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), acusou setores da imprensa pela atual crise.
Segundo ele, tentaram derrubar Lula nas eleições de 2006 e agora querem "uma espécie de terceiro turno".
(O GLOBO - SINOPSE RADIOBRÁS)
* Renan - O Conselho de Ética do Senado definiu os três parlamentares que vão atuar como relatores do processo contra Renan Calheiros.
Dois deles - Marisa Serrano (PMDB-ES) e Renato Casagrande (PSB - ES) - defendem investigações rigorosas.
O terceiro relator, Almeida Lima (PMDB-SE), é defensor empenhado de Renan.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Governo e oposição fecharam acordo para que o processo contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) no Conselho de Ética tenha três relatores: Renato Casagrande (PSB-ES), Marisa Serrado (PSDB-MS) e Almeida Lima (PMDB-SE).
(Estado de Minas - Sinopse Radiobrás)
"Setores da mídia, que não conseguiram derrubar o presidente Lula, agora querem ir à forra, querem ir ao terceiro turno, derrubando o presidente do Senado Federal", afirmou Renan, que disse estar sendo vítima de uma "covardia".
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
* O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), acusou setores da imprensa pela atual crise.
Segundo ele, tentaram derrubar Lula nas eleições de 2006 e agora querem "uma espécie de terceiro turno".
(O GLOBO - SINOPSE RADIOBRÁS)
* Renan - O Conselho de Ética do Senado definiu os três parlamentares que vão atuar como relatores do processo contra Renan Calheiros.
Dois deles - Marisa Serrano (PMDB-ES) e Renato Casagrande (PSB - ES) - defendem investigações rigorosas.
O terceiro relator, Almeida Lima (PMDB-SE), é defensor empenhado de Renan.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Governo e oposição fecharam acordo para que o processo contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) no Conselho de Ética tenha três relatores: Renato Casagrande (PSB-ES), Marisa Serrado (PSDB-MS) e Almeida Lima (PMDB-SE).
(Estado de Minas - Sinopse Radiobrás)
quarta-feira, 4 de julho de 2007
MESA DO SENADO CONSIDERA LEGÍTIMA A REPRESENTAÇÃO DO PSOL E MANDA PROCESSO DE RENAN PARA O CONSELHO DE ÉTICA
* Em uma derrota de Renan Calheiros (PMDB-AL), a Mesa Diretora do Senado decidiu ontem, por unanimidade, que é legítima a representação feita pelo PSOL contra ele por indícios de quebra de decoro.
Em vez de arquivar o caso, os senadores o mandaram de volta para o Conselho de Ética. (...)
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
* O presidente do Senado, Renan Calheiros, sofreu sua maior derrota desde que se tornou alvo de processo por quebra de decoro.
A Mesa Diretora da Casa derrubou a manobra que previa o arquivamento das investigações pelo voto secreto em plenário.
A Mesa reforçou ainda a posição do Conselho de Ética de tocar o processo adiante, em vez de fazê-lo voltar á estaca zero.
PSDB e PDT pediram formalmente o afastamento de Renan - que, durante sessão no plenário da Casa, teve a autoridade desafiada até mesmo por senadores de partidos aliados.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
Em vez de arquivar o caso, os senadores o mandaram de volta para o Conselho de Ética. (...)
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
* O presidente do Senado, Renan Calheiros, sofreu sua maior derrota desde que se tornou alvo de processo por quebra de decoro.
A Mesa Diretora da Casa derrubou a manobra que previa o arquivamento das investigações pelo voto secreto em plenário.
A Mesa reforçou ainda a posição do Conselho de Ética de tocar o processo adiante, em vez de fazê-lo voltar á estaca zero.
PSDB e PDT pediram formalmente o afastamento de Renan - que, durante sessão no plenário da Casa, teve a autoridade desafiada até mesmo por senadores de partidos aliados.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
domingo, 1 de julho de 2007
MINISTÉRIO PÚBLICO DIZ QUE SENADOR LEOMAR QUINTANILHA SE APROPRIAVA DE RECURSOS DO ORÇAMENTO
* O Ministério Público Federal disse, em documento enviado à Justiça, que o senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO), presidente do Conselho de Ética, "apropriava-se de parte dos recursos do Orçamento da União canalizados para a Construtora e Incorporadora Rochedo", que pertence "ao irmão dele Cleomar e à mulher [de Cleomar], Tânia Maria".
A Procuradoria afirma que o senador aparece em escuta telefônica falando sobre projetos de Cleomar com uma pessoa identificada como Cláudio Pádua, empreiteiro denunciado por envolvimento com desvios no Orçamento.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás. 30/06/2007)
A Procuradoria afirma que o senador aparece em escuta telefônica falando sobre projetos de Cleomar com uma pessoa identificada como Cláudio Pádua, empreiteiro denunciado por envolvimento com desvios no Orçamento.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás. 30/06/2007)
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