domingo, 31 de maio de 2009
Paim anuncia que veto a reajuste das pensões será votado em 8 de julho
Foto Agência Câmara
O senador Paulo Paim (PT-RS) anunciou nesta segunda-feira (25) que o presidente do Senado, José Sarney, convocará uma sessão do Congresso Nacional para o dia 8 de julho próximo, a fim de colocar em votação o veto do presidente da República à emenda que garantia a aposentados e pensionistas o mesmo reajuste concedido ao salário-mínimo em 2006, que foi de 16,67%.
PAIM RÁDIO WEB
- Paulo Paim: presidentes da Câmara e do Senado prometem colocar em votação projetos dos aposentados
TV
- Paulo Paim pede mais dinheiro para municípios afetados pela seca no Sul
BLOG DO PAIM
A VITÓRIA DA MATURIDADE
Paim destaca sucesso de fórum virtual sobre temas ligados a idosos
O senador Paulo Paim (PT-RS) ocupou a tribuna nesta sexta-feira (29) para destacar o sucesso do fórum virtual de discussão de temas ligados a idosos, aposentados e pensionistas, criado por um grupo de pessoas que se conheceram no seu blog
http://paulopaim.blogspot.com.
PRONUNCIAMENTO O tablóide "Painel a Voz da Maturidade Leia
Paulo Paim: presidentes da Câmara e do Senado prometem colocar em votação projetos dos aposentados
O senador Paulo Paim (PT-RS) informou ao Plenário que obteve garantia dos presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, senador José Sarney (PMDB-PA) e deputado Michel Temer (PMDB-SP), de que vão colocar em votação, no mês de junho, duas propostas que melhoram a vida dos aposentados ou de futuros aposentados. As duas propostas estão neste momento na Câmara e podem voltar ao Senado.
CCJ aprova medida que beneficia idosos e pessoa com deficiência
Em artigo, Paim reafirma sua crença na igualdade entre os homens
Ao final da sessão desta sexta-feira (29), o senador Paulo Paim (PT-RS) pediu que fosse incluído nos registros do Senado artigo de sua autoria em que sustenta combate a todo tipo de preconceito. Ele leu trechos do artigo, intitulado "O florescer de uma aquarela", publicado na edição do jornal News Flashes, dos últimos meses de maio e junho. No texto, Paim lembra a comemoração do Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial como um marco em que a "humanidade compartilha o sonho de ver todas as etnias juntas, de mãos dadas e felizes, como crianças que brincam em um parque".
SENADOR PAIM E O RIO GRANDE
Paim pede mais dinheiro para municípios afetados pela seca no Sul
CURTAS
HE-MAN - Tachado pelo governo de senador incômodo, Paulo Paim (PT) deu ontem mais uma demonstração de força. Sob seu comando, mais de 500 aposentados ocuparam o plenário da Câmara, em protesto pela demora na votação de medidas de interesse da categoria. Paim é autor do projeto que extingue o fator previdenciário e do que vincula os benefícios dos aposentados aos reajustes do salário mínimo. Fonte: Zero Hora Klécio Santos
sábado, 30 de maio de 2009
Deputados acham R$ 1 bilhão pouco para campanhas
uso do dinheiro público nas campanhas eleitorais e a proibição de doações de empresas privadas podem enfrentar reação de deputados que consideram baixo o valor a ser destinado aos candidatos.
O projeto, em elaboração na Câmara, pretende reforçar o fundo partidário para custear as campanhas eleitorais já no próximo ano.
Pelos cálculos preliminares, o valor poderá chegar a R$ 1 bilhão, conforme revelou ontem o Estado. Não basta assim, a garantia de um duto ligando o caixa do Tesouro às campanhas. É preciso que o governo garanta cofres cheios.
"Quando a turma fizer as contas, vai desistir de apoiar. Ou os políticos, porque é pouco, ou o povo, porque é muito", afirmou o deputado Ricardo Barros (PP-PR), vice-líder do governo na Câmara que considera o valor muito baixo para distribuir entre os partidos.
Atualmente, a própria legenda fixa o limite de gastos de suas campanhas. A proposta pretende estabelecer um teto, baixando os valores atuais.
Pela estimativa de Barros, as campanhas para deputado federal, por exemplo, teriam com a nova proposta um valor em torno de R$ 200 mil a R$ 300 mil, dependendo do Estado. Uma consulta no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que, na última eleição, foram comuns gastos de mais de R$ 1 milhão entre os deputados eleitos.
Neste ano, serão repassados R$ 155,4 milhões para o fundo, apenas de dotação orçamentária.
Há ainda recursos oriundos de multas aplicadas, estimadas em mais R$ 55,8 milhões.
O texto do projeto deverá permitir que pessoas físicas façam doações para campanha, acabando com a possibilidade de contribuição de pessoas jurídicas.
Fonte: AE
O projeto, em elaboração na Câmara, pretende reforçar o fundo partidário para custear as campanhas eleitorais já no próximo ano.
Pelos cálculos preliminares, o valor poderá chegar a R$ 1 bilhão, conforme revelou ontem o Estado. Não basta assim, a garantia de um duto ligando o caixa do Tesouro às campanhas. É preciso que o governo garanta cofres cheios.
"Quando a turma fizer as contas, vai desistir de apoiar. Ou os políticos, porque é pouco, ou o povo, porque é muito", afirmou o deputado Ricardo Barros (PP-PR), vice-líder do governo na Câmara que considera o valor muito baixo para distribuir entre os partidos.
Atualmente, a própria legenda fixa o limite de gastos de suas campanhas. A proposta pretende estabelecer um teto, baixando os valores atuais.
Pela estimativa de Barros, as campanhas para deputado federal, por exemplo, teriam com a nova proposta um valor em torno de R$ 200 mil a R$ 300 mil, dependendo do Estado. Uma consulta no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que, na última eleição, foram comuns gastos de mais de R$ 1 milhão entre os deputados eleitos.
Neste ano, serão repassados R$ 155,4 milhões para o fundo, apenas de dotação orçamentária.
Há ainda recursos oriundos de multas aplicadas, estimadas em mais R$ 55,8 milhões.
O texto do projeto deverá permitir que pessoas físicas façam doações para campanha, acabando com a possibilidade de contribuição de pessoas jurídicas.
Fonte: AE
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Aos 78 anos, Nelson Trad pensa em disputar a reeleição
Paulo Fernandes
arquivo
Deputado Nelson Trad diz que não tem problemas de saúde e que ainda vai pensar sobre reeleição
Aos 78 anos (neste ano ele faz 79), o deputado federal Nelson Trad (PMDB-MS) afirmou ao Campo Grande News que está pensando em concorrer à reeleição em 2010. “Tenho tempo para refletir. Estou pensando bem no assunto. Ainda não apareci em nenhuma página policial, o que é uma raridade aqui, um fenômeno. E posso dizer que estou bem de saúde”, disse.
Ele afirma que não passam de boatos as informações de que ele deixaria de concorrer para abrir espaço para o presidente da OAB/MS (seccional da Ordem dos Advogados do Brasil), Fábio Trad – que é filho dele. “Eu não faço sucessão hereditária. Tenho que cuidar do mandato”, afirmou.
Nelson Trad, que é advogado, já foi vice-prefeito, deputado estadual, procurador-geral e secretário de Justiça do Estado
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Sarney terá de devolver dinheiro do auxílio-moradia ao Senado - Piero Locatelli
Do UOL Notícias
Em Brasília
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AL), e os senadores João Pedro (PT-AM), Cícero Lucena (PSDB-PB) e Gilberto Gollner (DEM-MT) terão de devolver dinheiro recebido irregularmente como auxílio-moradia.
O auxílio foi criado para ajudar os senadores a manter uma residência em Brasília, pois os apartamentos destinados a eles não eram suficientes. Os quatro senadores, porém, recebiam os R$ 3.800 mensais mesmo ocupando residências de posse do Senado.
Os valores que terão de ser devolvidos por cada um não foram precisados e serão descontados diretamente do salário deles, segundo o 4º secretário da Mesa, Mão Santa (PMDB-PI).
A decisão foi tomada após reunião da Mesa Diretora da Casa na manhã desta quinta-feira (28).
Os parlamentares também revisaram a extinção do auxílio, que havia sido aprovada em dezembro de 2002 através de um ato da Mesa. Apesar de ter sido extinto formalmente, o auxílio continuava sendo recebido por ao menos 42 senadores.
"Eu quero crer que tenha sido um lapso, porque antes de existir o auxílio, Brasília já existia", disse Mão Santa sobre a anistia dos senadores. Ele eximiu a culpa dos congressistas, justificando que o problema foi "da administração do Senado".
UOL
Em Brasília
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AL), e os senadores João Pedro (PT-AM), Cícero Lucena (PSDB-PB) e Gilberto Gollner (DEM-MT) terão de devolver dinheiro recebido irregularmente como auxílio-moradia.
O auxílio foi criado para ajudar os senadores a manter uma residência em Brasília, pois os apartamentos destinados a eles não eram suficientes. Os quatro senadores, porém, recebiam os R$ 3.800 mensais mesmo ocupando residências de posse do Senado.
Os valores que terão de ser devolvidos por cada um não foram precisados e serão descontados diretamente do salário deles, segundo o 4º secretário da Mesa, Mão Santa (PMDB-PI).
A decisão foi tomada após reunião da Mesa Diretora da Casa na manhã desta quinta-feira (28).
Os parlamentares também revisaram a extinção do auxílio, que havia sido aprovada em dezembro de 2002 através de um ato da Mesa. Apesar de ter sido extinto formalmente, o auxílio continuava sendo recebido por ao menos 42 senadores.
"Eu quero crer que tenha sido um lapso, porque antes de existir o auxílio, Brasília já existia", disse Mão Santa sobre a anistia dos senadores. Ele eximiu a culpa dos congressistas, justificando que o problema foi "da administração do Senado".
UOL
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Manchete: Congresso afunda na própria lama (Manchete do Correio Braziliense)
Dois exemplos de como as duas casas do parlamento brasileiro não conseguem dar satisfação à sociedade e sair da crise moral em que estão metidas há semanas: no Senado, contratos com empresas terceirizadas serão prorrogados mesmo identificados como fraudulentos por auditores internos.
Ao Correio, o primeiro-secretário Heráclito Fortes (DEM-PI) afirmou que não houve tempo hábil para fazer novas licitações.
Os prestadores de serviço contratados pela dupla Efraim Morais (DEM-PB) e Agaciel Maia ficarão mais alguns meses pendurados no cofre público.
Na Câmara, o deputado Edmar Moreira (sem partido-MG), aquele do castelo, prestou depoimento e decidiu se calar diante do Conselho de Ética.
Não deu qualquer explicação para as acusações de ter usado dinheiro público em proveito próprio.
Ainda assim, conta com a absolvição certa dos pares.
“Não há ilícito.
Pode ser imoral, mas não é ilegal”, diz.
Comentário do Blog:
Veja até a que ponto chegamos: O ilegal não pode, mas o imoraral pode!
Ao Correio, o primeiro-secretário Heráclito Fortes (DEM-PI) afirmou que não houve tempo hábil para fazer novas licitações.
Os prestadores de serviço contratados pela dupla Efraim Morais (DEM-PB) e Agaciel Maia ficarão mais alguns meses pendurados no cofre público.
Na Câmara, o deputado Edmar Moreira (sem partido-MG), aquele do castelo, prestou depoimento e decidiu se calar diante do Conselho de Ética.
Não deu qualquer explicação para as acusações de ter usado dinheiro público em proveito próprio.
Ainda assim, conta com a absolvição certa dos pares.
“Não há ilícito.
Pode ser imoral, mas não é ilegal”, diz.
Comentário do Blog:
Veja até a que ponto chegamos: O ilegal não pode, mas o imoraral pode!
terça-feira, 26 de maio de 2009
"Vamos para o tudo ou nada para barrar essa lista, que suprime a vontade do eleitor", diz o líder do PSB, Rodrigo Rollemberg (DF)
Painel
RENATA LO PRETE - painel@uol.com.br
Unidos venceremos
Oito partidos, entre médios e pequenos, da base aliada se reúnem hoje para definir um plano de ação contra a proposta de voto em lista fechada nas eleições proporcionais. A sopa de letras inclui PSB, PDT, PTB, PP, PR, PST, PMN e PRB e representa 168 deputados, ou 32,7% da Câmara.
O ensaio para a votação da lista fechada acontece amanhã, com a discussão do requerimento de urgência. O recém-formado "G8" deve anunciar que vai obstruir todos os projetos a partir de hoje, exigindo votação nominal.
O grupo acredita que terá o apoio de setores do PMDB e do PSDB, partidos que, majoritariamente, apoiam a mudança. "Vamos para o tudo ou nada para barrar essa lista, que suprime a vontade do eleitor", diz o líder do PSB, Rodrigo Rollemberg (DF).
Assim não. Além das objeções feitas por diferentes siglas, a lista fechada enfrenta uma resistência poderosa e suprapartidária: a bancada evangélica, que reúne quase 70 deputados, não quer nem ouvir falar em tal inovação.
Mudou o vento. Diante da progressiva resistência do governo em ceder espaços no comando da CPI da Petrobras, a oposição concluiu que Lula deve ter recebido da direção da estatal relatos preocupantes sobre o potencial de estrago da investigação.
Na baixa. Do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), sobre o discurso governista de que a CPI poderá desvalorizar as ações da Petrobras: "É bom mesmo que o preço caia. Aí a gente vai lá e compra".
Tijolo... Cotado para ocupar uma das vagas do PMDB na CPI, Valdir Raupp possui estreita ligação com empreiteiras contratadas pela Petrobras desde quando governou Rondônia (1995-1998). Em 2006, construtoras financiaram a eleição de sua mulher, Marinha Raupp, à Câmara.
...por tijolo. Somente a Alusa Engenharia, doadora da campanha de Marinha, detém mais de R$ 1,5 bilhão em contratos com a empresa.
Encaixe. Uma CPI dura 180 dias. Quase todas são prorrogadas por mais 180. Caso comece a funcionar na semana que vem, a comissão da Petrobras corre o risco de "colar" na campanha de 2010.
Day after 1. Embora vários ministros do Supremo tenham se incomodado com as ausências de Ellen Gracie durante a campanha pela vaga na corte de apelação da OMC, o discurso dominante agora na Corte é o de que ministra é uma "colega querida" e que sua derrota para o mexicano Ricardo Ramirez foi ditada por "razões geopolíticas".
Day after 2. Os ministros consideram que não demonstrar solidariedade a Ellen Gracie neste momento desvalorizaria o próprio STF. Além disso, vários demonstram alívio com o fato de que ficou adiado o projeto petista de emplacar no Supremo o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli.
Fim de novela. Depois de dois anos de disputa judicial, a Link desbancou a De Brito e ficou com um dos lotes da conta de publicidade dos Correios, um contrato de R$ 23 milhões anuais. Outra cota, no valor de R$ 45 milhões, está com a Artplan. A terceira, que teve a decisão anulada, depende de nova licitação.
Divórcio à vista. A UnB ameaça descredenciar a Fubra, uma das fundações de apoio a pesquisas ligadas à universidade, caso a entidade não atenda à exigência de que a reitoria controle 50% do conselho de administração.
Visitas à Folha. Marcos Vilaça, ministro do Tribunal de Contas da União, visitou ontem a Folha.
Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA), deputado e procurador parlamentar, visitou ontem a Folha. Estava acompanhado de Bertha Pellegrino, assessora de imprensa.
RENATA LO PRETE - painel@uol.com.br
Unidos venceremos
Oito partidos, entre médios e pequenos, da base aliada se reúnem hoje para definir um plano de ação contra a proposta de voto em lista fechada nas eleições proporcionais. A sopa de letras inclui PSB, PDT, PTB, PP, PR, PST, PMN e PRB e representa 168 deputados, ou 32,7% da Câmara.
O ensaio para a votação da lista fechada acontece amanhã, com a discussão do requerimento de urgência. O recém-formado "G8" deve anunciar que vai obstruir todos os projetos a partir de hoje, exigindo votação nominal.
O grupo acredita que terá o apoio de setores do PMDB e do PSDB, partidos que, majoritariamente, apoiam a mudança. "Vamos para o tudo ou nada para barrar essa lista, que suprime a vontade do eleitor", diz o líder do PSB, Rodrigo Rollemberg (DF).
Assim não. Além das objeções feitas por diferentes siglas, a lista fechada enfrenta uma resistência poderosa e suprapartidária: a bancada evangélica, que reúne quase 70 deputados, não quer nem ouvir falar em tal inovação.
Mudou o vento. Diante da progressiva resistência do governo em ceder espaços no comando da CPI da Petrobras, a oposição concluiu que Lula deve ter recebido da direção da estatal relatos preocupantes sobre o potencial de estrago da investigação.
Na baixa. Do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), sobre o discurso governista de que a CPI poderá desvalorizar as ações da Petrobras: "É bom mesmo que o preço caia. Aí a gente vai lá e compra".
Tijolo... Cotado para ocupar uma das vagas do PMDB na CPI, Valdir Raupp possui estreita ligação com empreiteiras contratadas pela Petrobras desde quando governou Rondônia (1995-1998). Em 2006, construtoras financiaram a eleição de sua mulher, Marinha Raupp, à Câmara.
...por tijolo. Somente a Alusa Engenharia, doadora da campanha de Marinha, detém mais de R$ 1,5 bilhão em contratos com a empresa.
Encaixe. Uma CPI dura 180 dias. Quase todas são prorrogadas por mais 180. Caso comece a funcionar na semana que vem, a comissão da Petrobras corre o risco de "colar" na campanha de 2010.
Day after 1. Embora vários ministros do Supremo tenham se incomodado com as ausências de Ellen Gracie durante a campanha pela vaga na corte de apelação da OMC, o discurso dominante agora na Corte é o de que ministra é uma "colega querida" e que sua derrota para o mexicano Ricardo Ramirez foi ditada por "razões geopolíticas".
Day after 2. Os ministros consideram que não demonstrar solidariedade a Ellen Gracie neste momento desvalorizaria o próprio STF. Além disso, vários demonstram alívio com o fato de que ficou adiado o projeto petista de emplacar no Supremo o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli.
Fim de novela. Depois de dois anos de disputa judicial, a Link desbancou a De Brito e ficou com um dos lotes da conta de publicidade dos Correios, um contrato de R$ 23 milhões anuais. Outra cota, no valor de R$ 45 milhões, está com a Artplan. A terceira, que teve a decisão anulada, depende de nova licitação.
Divórcio à vista. A UnB ameaça descredenciar a Fubra, uma das fundações de apoio a pesquisas ligadas à universidade, caso a entidade não atenda à exigência de que a reitoria controle 50% do conselho de administração.
Visitas à Folha. Marcos Vilaça, ministro do Tribunal de Contas da União, visitou ontem a Folha.
Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA), deputado e procurador parlamentar, visitou ontem a Folha. Estava acompanhado de Bertha Pellegrino, assessora de imprensa.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Passeata em memória de jovens mortos em acidente que envolveu deputado reúne 500
Reprodução
Carli Filho permanece internado no hospital Albert Einsten. Ele bebeu antes do acidente.
Uma passeata realizada na manhã deste domingo em memória a dois jovens mortos em um acidente de trânsito que envolveu um deputado estadual em Curitiba (PR) reuniu cerca de 500 pessoas, segundo a Polícia Militar.
Empunhado faixas, cartazes e vestidos com camisetas, algumas com as fotos dos jovens, o lema utilizado foi "190 km/h é crime! Justiça para todos!". O ato teve início por volta das 10h e terminou às 12h30.
O slogan é uma referência ao fato de o deputado estadual Fernando Carli Filho (PSB) que dirigia sob o efeito de álcool e estava com a habilitação suspensa quando se envolveu no acidente que provocou a morte de Gilmar Rafael Souza Yared, 26, e Carlos Murilo de Almeida, 20. Existe a suspeita de que ele dirigia em alta velocidade no momento do choque.
O acidente ocorreu no último dia 7, quando o carro guiado pelo deputado, um Volkswagen Passat, colidiu com um Honda Fit ocupado pelos jovens no bairro Mossunguê, em Curitiba. Yared e Almeida morreram no local e Carli Filho permanece internado.
Segundo um amigo da família, o grupo saiu dos cruzamentos das ruas Monsenhor Ivo Zanlorenzi e Paulo Gorski, no Mossunguê e foram até o parque Barigui, num percurso de aproximadamente 5km.
Durante o ato familiares e amigos fizeram discursos pedindo justiça e paz. O advogado da família de Yared, Elias Mattar Assad, pediu que familiares e amigos compareçam a um ato previsto para ocorrer no próximo sábado (30) no local conhecido como "boca maldita", na praça 15 de Novembro, no centro de Curitiba.
Pontos e cassação
Além de dirigir sob o efeito de álcool, o deputado estava com a carteira de habilitação suspensa quando ocorreu o acidente, por ter excedido o total de pontos permitidos --totalizava 130 pontos, enquanto o máximo permitido é de 20. De acordo com informações do Detran (Departamento Estadual de Trânsito), o deputado possuía 30 multas, desde 2003. Destas, 23 eram por exceder limites de velocidade. O deputado recorreu de 12 das 30 multas.
O pedido de cassação do mandato dele foi formulado pela família de Yared à Assembléia Legislativa do Paraná e deve ter um parecer apenas em junho. Nesta semana termina o prazo de dez dias para apresentar sua versão.
Paralelo a isso, a Executiva Estadual do PSB notificou extrajudicialmente Carli Filho para que ele forneça explicações sobre o que ocorreu. Dependendo da análise a ser realizada, ele pode ser até expulso, segundo declarou o presidente estadual da sigla no Paraná, Severino Araújo.
sábado, 23 de maio de 2009
PMDB propõe ajudar governo em CPI em troca de aliança eleitoral
VALDO CRUZ
FERNANDA ODILLA
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Em troca da defesa do governo na CPI da Petrobras, o PMDB vai pedir ao presidente Lula que pressione seu partido a fechar um acordo em torno das disputas pelo comando dos Estados no próximo ano.
Os peemedebistas querem definir, desde já, que nos Estados mais estratégicos o candidato de uma aliança entre PMDB e PT seja aquele que estiver mais bem posicionado nas pesquisas de intenção de voto. A aliança passaria pelo apoio ao candidato de Lula à Presidência --no momento, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil).
Um auxiliar de Lula disse à Folha que, se o acordo envolver a garantia de apoio peemedebista a Dilma, há espaço para negociação. Mas não nos termos já propostos pelo PMDB.
O PT não quer definir agora os nomes nos Estados. Prefere fazê-lo apenas em 2010. Parte da cúpula, contudo, não aceita acordos em alguns Estados, como Minas Gerais -um dos reivindicados pelos aliados. Em Minas, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, do PMDB, lidera as pesquisas. Só que o PT mineiro tem dois candidatos, o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e o ex-prefeito Fernando Pimentel.
Há dificuldades ainda na Bahia, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, por exemplo. O governador baiano Jaques Wagner é candidato à reeleição, enquanto o ministro peemedebista Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) também quer disputar o cargo.
Além da eleição de 2010, o PMDB quer aproveitar a CPI para resolver pendências com o governo em torno de cargos. Um peemedebista disse que esse tema não será posto na mesa de negociações diretamente, mas espera um sinal de boa vontade do Planalto. Um caso que o PMDB espera resolver é o do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que teve um irmão demitido da Infraero e já teria recebido a promessa de uma recolocação em outro posto federal. Jucá deve ser o relator da CPI da Petrobras.
O PMDB gostaria ainda de aumentar seu poder dentro da Petrobras. Já reivindicou, no passado, a diretoria de Exploração e Pesquisa, mas Lula não atendeu o pedido. Hoje, quem comanda a diretoria é um petista, que não deve ser tirado do cargo pelo Planalto.
FERNANDA ODILLA
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Em troca da defesa do governo na CPI da Petrobras, o PMDB vai pedir ao presidente Lula que pressione seu partido a fechar um acordo em torno das disputas pelo comando dos Estados no próximo ano.
Os peemedebistas querem definir, desde já, que nos Estados mais estratégicos o candidato de uma aliança entre PMDB e PT seja aquele que estiver mais bem posicionado nas pesquisas de intenção de voto. A aliança passaria pelo apoio ao candidato de Lula à Presidência --no momento, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil).
Um auxiliar de Lula disse à Folha que, se o acordo envolver a garantia de apoio peemedebista a Dilma, há espaço para negociação. Mas não nos termos já propostos pelo PMDB.
O PT não quer definir agora os nomes nos Estados. Prefere fazê-lo apenas em 2010. Parte da cúpula, contudo, não aceita acordos em alguns Estados, como Minas Gerais -um dos reivindicados pelos aliados. Em Minas, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, do PMDB, lidera as pesquisas. Só que o PT mineiro tem dois candidatos, o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e o ex-prefeito Fernando Pimentel.
Há dificuldades ainda na Bahia, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, por exemplo. O governador baiano Jaques Wagner é candidato à reeleição, enquanto o ministro peemedebista Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) também quer disputar o cargo.
Além da eleição de 2010, o PMDB quer aproveitar a CPI para resolver pendências com o governo em torno de cargos. Um peemedebista disse que esse tema não será posto na mesa de negociações diretamente, mas espera um sinal de boa vontade do Planalto. Um caso que o PMDB espera resolver é o do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que teve um irmão demitido da Infraero e já teria recebido a promessa de uma recolocação em outro posto federal. Jucá deve ser o relator da CPI da Petrobras.
O PMDB gostaria ainda de aumentar seu poder dentro da Petrobras. Já reivindicou, no passado, a diretoria de Exploração e Pesquisa, mas Lula não atendeu o pedido. Hoje, quem comanda a diretoria é um petista, que não deve ser tirado do cargo pelo Planalto.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Senador Delcídio Amaral defende autonomia para as agências reguladoras
O senador Delcídio do Amaral (PT/MS) acredita que o papel das agências reguladoras no Brasil será cada vez mais fortalecido, na medida em que elas funcionem como instituições do estado e não de governo.
"Temos que trabalhar sempre no sentido de garantir que as agências reguladoras, de âmbito federal, estadual ou municipal, não sejam partidarizadas, nem sofram influência ideológica ou administrativa do governo da ocasião. Elas têm que ser independentes, para exercer com isenção seu papel regulador, fiscalizador e de controle da prestação dos serviços públicos. Somente desta forma, as agências estarão cumprindo seu papel de defender os interesses do cidadão, acima de quaisquer outros interesses", afirmou o senador para uma platéia de dirigentes e técnicos de agências reguladoras, que participam do VI Congresso Brasileiro de Regulação, no Hotel Sheraton, no Rio de Janeiro.
Delcídio, que presidiu, no Senado, a Sub-Comissão dos Marcos Regulatórios, integrou a mesa redonda Legislativo, Política e Regulação, ao lado dos deputados federais Arnaldo Jardim (PPS/SP), Ricardo Barros (PP/PR) e Leonardo Picciani (PMDB/RJ). O parlamentar sul-mato-grossense defende, também, a autonomia financeira, das agências reguladoras.
"É fundamental que as agências contem com um volume suficiente de verbas para custear suas atividades. Elas não podem ser reféns do poder público, que, em função do fluxo de caixa, muitas vezes, acaba contingenciando os recursos. Quando isso acontece, quem perde é a sociedade", disse o senador.
Delcídio revelou que o Projeto-de-Lei 3337, que trata da Lei Geral das Agências Reguladoras, em tramitação no Congresso Nacional desde 2004, vai ser retomado e sofrer algumas alterações, visando seu aperfeiçoamento. Um dos temas em discussão é a retirada dos atuais contratos de gestão. Outra proposta determina que os processos de outorga e concessão de serviços públicos, no plano federal, fiquem a cargo dos ministérios, cabendo às agências as funções de regulação, fiscalização e controle.
"Através da junção de duas Propostas de Emenda Constitucional, a PEC 81/2003, de autoria do senador Tasso Jereissati (PSDB/CE), e a PEC 71/2007, de minha autoria, estou propondo, também, a constitucionalização das agências reguladoras. É uma forma de protegê-las porque, a partir dessa providência, para se fazer qualquer mudança na estrutura de funcionamento das agências tem que se alterar a Constituição , o que exige pelo menos 2/3 dos votos no Congresso", explicou.
Delcídio adiantou que, em função da experiência à frente da Sub-Comissão de Marcos Regulatórios vai propor que os diretores das agências reguladoras permaneçam no cargo até que tomem posse seus substitutos.
"Às vezes, decisões importantes deixam de ser tomadas pelas agências por causa da falta de quorum nas reuniões. É que alguns diretores deixam o cargo no final do mandato e não há número suficiente de integrantes da diretoria para votar assuntos de extremo interesse da população", observou o senador.
Delcídio fez questão de ressaltar o papel fundamental das agências reguladoras para o desenvolvimento do Brasil.
"Na medida em que temos agências reguladoras consolidadas e respeitadas pela sociedade, as empresas nacionais e internacionais sentem-se mais seguras para investir, gerando emprego e renda, porque têm a certeza de encontrar regras claras, estáveis, que não mudam de uma hora para outra. Por isso, é preciso fortalecer o papel das agências, garantir sua independência e instrumentalizá-las, para que elas trabalhem sempre na defesa dos interesses do cidadão", concluiu o senador.
Fonte: msnoticias
PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA DE TODOS OS SETORES DA SOCIEDADE, REPLETA DE MECANISMOS REGULATÓRIOS SOCIAIS, ESTÁ CONTIDA NO LIVRO DO AUTOR DESTE BLOG: "SISTEMAS, AMBIENTE & MECANISMOS DE CONTROLE", lançado no dia 9 do corrente mês, na Câmara Municipal de Anastácio - MS, a convite do seu Presidente Vereador Manoel Luiz e do Prefeito daquele Município, Claudio Valério.
O capítulo XIII deste livro, “Rumo a uma Sociedade Cibernética”, aborda a hipótese de uma nova utopia: um sistema social aberto, baseado no Estado de Direito Democrático, cuja essência é ser repleto de mecanismos regulatórios (“feedback” sociais), destinados a assegurar o equilíbrio do seu funcionamento, objetivando torná-lo harmônico, em toda a plenitude e, inserido num contexto ecológico perfeitamente adequado aos propósitos ou telos da sociedade.
Este modelo sócio-econômico-jurídico-cultural e ecológico seria capaz de garantir aos seus integrantes, entre outras, as condições de liberdade individual e coletiva e, de universalização do acesso às informações, cidadania, trabalho, moradia, alimentação, educação, saúde, segurança, saneamento básico, transporte e lazer, enfim, igual oportunidade para todos: justiça social, adequada distribuição de renda e, qualidade de vida, compatível com a dignidade da pessoa humana, em perfeita harmonia com o contexto ambiental.
Capa do livro de Edson Paim e Rosalda Paim
EIS O QUE FOI PUBLICADO A RESPEITO DESTE LIVRO:
ECOLOGIA SISTÊMICA: É a abordagem da Ecologia através da ótica do SISTEMISMO, ou seja, segundo os cânones da Teoria Geral dos Sistemas, de Lwidg von Bertalanffy.
O tema é focalizado no livro de Edson Paim e Rosalda Paim, designado SISTEMAS, AMBIENTE & MECANISMOS DE CONTROLE (dO Blog ECOLOCIA SISTÊMICA).
LEIA a seguinte notícia sobre esse livro:
LIVRARIA AQUARIUS, DE AQUIDAUANA (MS), EDITA LIVRO DE EDSON PAIM
Da FM PAM - Redação
A Livraria Aquarius, de propriedade de Elcíria Rita Brandes Garcia, está editando o Livro de autoria de Edson Paim, designado SISTEMAS, AMBIENTE & MECANISMOS DE CONTROLE, o qual sairá da Gráfica, ainda neste mês de abril.
Este livro trata da abordagem de qualquer sistema, simultaneamente com a do respectivo ambiente, ambos acrescidos de mecanismos de controle ou “feedbacks”, necessários à obtenção dos seus estados de equilíbrio, cujo propósito é assegurar a consecução dos objetivos, fixados para o sistema em causa.
Sistemas, Ambiente & Mecanismos de Controle refere à descrição e a utilização de um paradigma de cunho abrangente, integrativo, sintético, enfim, holístico - o Sistemismo Ecológico Cibernético Informacional - construído com alicerce em quatro pilares principais: Teoria Geral dos Sistemas (Sistemismo), Cibernética, Teoria da Informação e Ecologia, representando, portanto, uma metodologia de caráter multirreferencial.
O presente construto foi concebido e elaborado com inspiração no modelo de organização e funcionamento dos seres vivos e dos ecossistemas naturais - sistemas auto-organizadores, auto-reajustáveis e auto-reprodutores, - os quais são dotados de dispositivos cibernéticos ou de “feedback” negativo, construídos pela natureza.
Um aspecto deste paradigma é o fato de estar estribado na estrutura sistêmica do genoma e, na fisiologia cibernética do sistema nervoso, particularmente do cérebro humano, que abriga o produto mais sofisticado da evolução biológica - a consciência.
A metodologia proposta pode ser aplicada tanto à focalização de um sistema como a de seus metassistemas e subsistemas, incluindo a visualização do respectivo ambiente - também um sistema, - o sistema ambiental.
Este referencial corresponde ao Sistemismo ampliado e postula a possibilidade da abordagem de qualquer sistema, seja de natureza física, biológica, tecnologia ou social, mediante a mesma metodologia, ora apresentada.
Destarte, o quadro de referência proposto torna possível enfocar, através de um mesmo prisma, o ser humano, um automóvel, uma empresa, um município, um estado, um país e, até mesmo, o sistema social global, assim como o sistema físico em que todos eles estão contidos - o próprio Planeta Terra - e, por extensão, o Universo inteiro.
Esta perspectiva se alicerça no fato de que todos eles possuem, como denominador comum, os atributos universais dos sistemas, entre os quais se destacam:
1) - os sistemas são conjuntos de partes interligadas e inter-relacionadas, atuando conjuntamente, para a consecução de um determinado objetivo;
2) - os sistemas estão inseridos no ambiente;
3) - a totalidade dos sistemas abertos estabelece contínuas e permanentes relações com o seu ambiente imediato, efetuadas através de intercâmbios;
4) - os intercâmbios que ocorrem entre cada sistema e o seu ambiente podem ser sintetizados como trocas contínuas e permanentes de matéria, energia e informações, processadas entre um e outro, afetando-se mutuamente, isto é, sofrendo, em conseqüência, cada um deles, influências do outro.
Os sistemas, de um modo geral, sobretudo, os de natureza biológica, tecnológica ou social, necessitam possuir mecanismos de controle (“feedbacks”), com o propósito de regular o seu estado de equilíbrio e a harmonia do seu funcionamento ou operacionalização.
Os sistemas compartilham, portanto, características tais como as de totalidade, abrangência, integralidade, síntese e inter-relacionamento entre suas partes integrantes, efetuando contínuas trocas de “matéria, energia e informações” com o ambiente, além da necessidade de possuírem mecanismos de controle, cuja finalidade é a manutenção dos seus estados de equilíbrio e, o do ambiente que os envolve, além garantir a harmonia ente ambos.
O fato de corresponderem a sistemas sintetiza os atributos que são comuns a todos eles.
Um determinado sistema, acrescido dos seus arredores, constitui, por sua vez, outro sistema, de maior amplitude e, de natureza mista: o conjunto sistema/ambiente, que poderá ser designado, no contexto do estudo, como universo, - com u minúsculo - para não confundir com Universo, o sistema cósmico.
Nosso planeta e, o seu ambiente, o Universo, o qual integra, por corresponderem a sistemas, podem ser visualizados através deste mesmo prisma, considerando-se, entretanto, que o Sistema Universal representa o único sistema sem ambiente, pois não se pode conceber a existência de algo em seu entorno, desde que o consideremos infinito.
Os nove primeiros capítulos, que se busca manter inter-relacionados, interligados, entrelaçados, integrados, como uma malha, uma trama, uma rede, uma teia de idéias, fundamentos, conceitos e princípios que formam o alicerce do Sistemismo Ecológico Cibernético Informacional - o Sistemismo ampliado - constantes dos capítulos X a XII.
Finalmente, o capítulo XIII, “Rumo a uma Sociedade Cibernética”, aborda a hipótese de uma nova utopia: um sistema social aberto, baseado no Estado de Direito Democrático, cuja essência é ser repleto de mecanismos regulatórios (“feedback” sociais), destinados a assegurar o equilíbrio do seu funcionamento, objetivando torná-lo harmônico, em toda a plenitude e, inserido num contexto ecológico perfeitamente adequado aos propósitos ou telos da sociedade.
Este modelo sócio-econômico-jurídico-cultural e ecológico seria capaz de garantir aos seus integrantes, entre outras, as condições de liberdade individual e coletiva e, de universalização do acesso às informações, cidadania, trabalho, moradia, alimentação, educação, saúde, segurança, saneamento básico, transporte e lazer, enfim, igual oportunidade para todos: justiça social, adequada distribuição de renda e, qualidade de vida, compatível com a dignidade da pessoa humana, em perfeita harmonia com o contexto ambiental.
"Temos que trabalhar sempre no sentido de garantir que as agências reguladoras, de âmbito federal, estadual ou municipal, não sejam partidarizadas, nem sofram influência ideológica ou administrativa do governo da ocasião. Elas têm que ser independentes, para exercer com isenção seu papel regulador, fiscalizador e de controle da prestação dos serviços públicos. Somente desta forma, as agências estarão cumprindo seu papel de defender os interesses do cidadão, acima de quaisquer outros interesses", afirmou o senador para uma platéia de dirigentes e técnicos de agências reguladoras, que participam do VI Congresso Brasileiro de Regulação, no Hotel Sheraton, no Rio de Janeiro.
Delcídio, que presidiu, no Senado, a Sub-Comissão dos Marcos Regulatórios, integrou a mesa redonda Legislativo, Política e Regulação, ao lado dos deputados federais Arnaldo Jardim (PPS/SP), Ricardo Barros (PP/PR) e Leonardo Picciani (PMDB/RJ). O parlamentar sul-mato-grossense defende, também, a autonomia financeira, das agências reguladoras.
"É fundamental que as agências contem com um volume suficiente de verbas para custear suas atividades. Elas não podem ser reféns do poder público, que, em função do fluxo de caixa, muitas vezes, acaba contingenciando os recursos. Quando isso acontece, quem perde é a sociedade", disse o senador.
Delcídio revelou que o Projeto-de-Lei 3337, que trata da Lei Geral das Agências Reguladoras, em tramitação no Congresso Nacional desde 2004, vai ser retomado e sofrer algumas alterações, visando seu aperfeiçoamento. Um dos temas em discussão é a retirada dos atuais contratos de gestão. Outra proposta determina que os processos de outorga e concessão de serviços públicos, no plano federal, fiquem a cargo dos ministérios, cabendo às agências as funções de regulação, fiscalização e controle.
"Através da junção de duas Propostas de Emenda Constitucional, a PEC 81/2003, de autoria do senador Tasso Jereissati (PSDB/CE), e a PEC 71/2007, de minha autoria, estou propondo, também, a constitucionalização das agências reguladoras. É uma forma de protegê-las porque, a partir dessa providência, para se fazer qualquer mudança na estrutura de funcionamento das agências tem que se alterar a Constituição , o que exige pelo menos 2/3 dos votos no Congresso", explicou.
Delcídio adiantou que, em função da experiência à frente da Sub-Comissão de Marcos Regulatórios vai propor que os diretores das agências reguladoras permaneçam no cargo até que tomem posse seus substitutos.
"Às vezes, decisões importantes deixam de ser tomadas pelas agências por causa da falta de quorum nas reuniões. É que alguns diretores deixam o cargo no final do mandato e não há número suficiente de integrantes da diretoria para votar assuntos de extremo interesse da população", observou o senador.
Delcídio fez questão de ressaltar o papel fundamental das agências reguladoras para o desenvolvimento do Brasil.
"Na medida em que temos agências reguladoras consolidadas e respeitadas pela sociedade, as empresas nacionais e internacionais sentem-se mais seguras para investir, gerando emprego e renda, porque têm a certeza de encontrar regras claras, estáveis, que não mudam de uma hora para outra. Por isso, é preciso fortalecer o papel das agências, garantir sua independência e instrumentalizá-las, para que elas trabalhem sempre na defesa dos interesses do cidadão", concluiu o senador.
Fonte: msnoticias
PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA DE TODOS OS SETORES DA SOCIEDADE, REPLETA DE MECANISMOS REGULATÓRIOS SOCIAIS, ESTÁ CONTIDA NO LIVRO DO AUTOR DESTE BLOG: "SISTEMAS, AMBIENTE & MECANISMOS DE CONTROLE", lançado no dia 9 do corrente mês, na Câmara Municipal de Anastácio - MS, a convite do seu Presidente Vereador Manoel Luiz e do Prefeito daquele Município, Claudio Valério.
O capítulo XIII deste livro, “Rumo a uma Sociedade Cibernética”, aborda a hipótese de uma nova utopia: um sistema social aberto, baseado no Estado de Direito Democrático, cuja essência é ser repleto de mecanismos regulatórios (“feedback” sociais), destinados a assegurar o equilíbrio do seu funcionamento, objetivando torná-lo harmônico, em toda a plenitude e, inserido num contexto ecológico perfeitamente adequado aos propósitos ou telos da sociedade.
Este modelo sócio-econômico-jurídico-cultural e ecológico seria capaz de garantir aos seus integrantes, entre outras, as condições de liberdade individual e coletiva e, de universalização do acesso às informações, cidadania, trabalho, moradia, alimentação, educação, saúde, segurança, saneamento básico, transporte e lazer, enfim, igual oportunidade para todos: justiça social, adequada distribuição de renda e, qualidade de vida, compatível com a dignidade da pessoa humana, em perfeita harmonia com o contexto ambiental.
Capa do livro de Edson Paim e Rosalda Paim
EIS O QUE FOI PUBLICADO A RESPEITO DESTE LIVRO:
ECOLOGIA SISTÊMICA: É a abordagem da Ecologia através da ótica do SISTEMISMO, ou seja, segundo os cânones da Teoria Geral dos Sistemas, de Lwidg von Bertalanffy.
O tema é focalizado no livro de Edson Paim e Rosalda Paim, designado SISTEMAS, AMBIENTE & MECANISMOS DE CONTROLE (dO Blog ECOLOCIA SISTÊMICA).
LEIA a seguinte notícia sobre esse livro:
LIVRARIA AQUARIUS, DE AQUIDAUANA (MS), EDITA LIVRO DE EDSON PAIM
Da FM PAM - Redação
A Livraria Aquarius, de propriedade de Elcíria Rita Brandes Garcia, está editando o Livro de autoria de Edson Paim, designado SISTEMAS, AMBIENTE & MECANISMOS DE CONTROLE, o qual sairá da Gráfica, ainda neste mês de abril.
Este livro trata da abordagem de qualquer sistema, simultaneamente com a do respectivo ambiente, ambos acrescidos de mecanismos de controle ou “feedbacks”, necessários à obtenção dos seus estados de equilíbrio, cujo propósito é assegurar a consecução dos objetivos, fixados para o sistema em causa.
Sistemas, Ambiente & Mecanismos de Controle refere à descrição e a utilização de um paradigma de cunho abrangente, integrativo, sintético, enfim, holístico - o Sistemismo Ecológico Cibernético Informacional - construído com alicerce em quatro pilares principais: Teoria Geral dos Sistemas (Sistemismo), Cibernética, Teoria da Informação e Ecologia, representando, portanto, uma metodologia de caráter multirreferencial.
O presente construto foi concebido e elaborado com inspiração no modelo de organização e funcionamento dos seres vivos e dos ecossistemas naturais - sistemas auto-organizadores, auto-reajustáveis e auto-reprodutores, - os quais são dotados de dispositivos cibernéticos ou de “feedback” negativo, construídos pela natureza.
Um aspecto deste paradigma é o fato de estar estribado na estrutura sistêmica do genoma e, na fisiologia cibernética do sistema nervoso, particularmente do cérebro humano, que abriga o produto mais sofisticado da evolução biológica - a consciência.
A metodologia proposta pode ser aplicada tanto à focalização de um sistema como a de seus metassistemas e subsistemas, incluindo a visualização do respectivo ambiente - também um sistema, - o sistema ambiental.
Este referencial corresponde ao Sistemismo ampliado e postula a possibilidade da abordagem de qualquer sistema, seja de natureza física, biológica, tecnologia ou social, mediante a mesma metodologia, ora apresentada.
Destarte, o quadro de referência proposto torna possível enfocar, através de um mesmo prisma, o ser humano, um automóvel, uma empresa, um município, um estado, um país e, até mesmo, o sistema social global, assim como o sistema físico em que todos eles estão contidos - o próprio Planeta Terra - e, por extensão, o Universo inteiro.
Esta perspectiva se alicerça no fato de que todos eles possuem, como denominador comum, os atributos universais dos sistemas, entre os quais se destacam:
1) - os sistemas são conjuntos de partes interligadas e inter-relacionadas, atuando conjuntamente, para a consecução de um determinado objetivo;
2) - os sistemas estão inseridos no ambiente;
3) - a totalidade dos sistemas abertos estabelece contínuas e permanentes relações com o seu ambiente imediato, efetuadas através de intercâmbios;
4) - os intercâmbios que ocorrem entre cada sistema e o seu ambiente podem ser sintetizados como trocas contínuas e permanentes de matéria, energia e informações, processadas entre um e outro, afetando-se mutuamente, isto é, sofrendo, em conseqüência, cada um deles, influências do outro.
Os sistemas, de um modo geral, sobretudo, os de natureza biológica, tecnológica ou social, necessitam possuir mecanismos de controle (“feedbacks”), com o propósito de regular o seu estado de equilíbrio e a harmonia do seu funcionamento ou operacionalização.
Os sistemas compartilham, portanto, características tais como as de totalidade, abrangência, integralidade, síntese e inter-relacionamento entre suas partes integrantes, efetuando contínuas trocas de “matéria, energia e informações” com o ambiente, além da necessidade de possuírem mecanismos de controle, cuja finalidade é a manutenção dos seus estados de equilíbrio e, o do ambiente que os envolve, além garantir a harmonia ente ambos.
O fato de corresponderem a sistemas sintetiza os atributos que são comuns a todos eles.
Um determinado sistema, acrescido dos seus arredores, constitui, por sua vez, outro sistema, de maior amplitude e, de natureza mista: o conjunto sistema/ambiente, que poderá ser designado, no contexto do estudo, como universo, - com u minúsculo - para não confundir com Universo, o sistema cósmico.
Nosso planeta e, o seu ambiente, o Universo, o qual integra, por corresponderem a sistemas, podem ser visualizados através deste mesmo prisma, considerando-se, entretanto, que o Sistema Universal representa o único sistema sem ambiente, pois não se pode conceber a existência de algo em seu entorno, desde que o consideremos infinito.
Os nove primeiros capítulos, que se busca manter inter-relacionados, interligados, entrelaçados, integrados, como uma malha, uma trama, uma rede, uma teia de idéias, fundamentos, conceitos e princípios que formam o alicerce do Sistemismo Ecológico Cibernético Informacional - o Sistemismo ampliado - constantes dos capítulos X a XII.
Finalmente, o capítulo XIII, “Rumo a uma Sociedade Cibernética”, aborda a hipótese de uma nova utopia: um sistema social aberto, baseado no Estado de Direito Democrático, cuja essência é ser repleto de mecanismos regulatórios (“feedback” sociais), destinados a assegurar o equilíbrio do seu funcionamento, objetivando torná-lo harmônico, em toda a plenitude e, inserido num contexto ecológico perfeitamente adequado aos propósitos ou telos da sociedade.
Este modelo sócio-econômico-jurídico-cultural e ecológico seria capaz de garantir aos seus integrantes, entre outras, as condições de liberdade individual e coletiva e, de universalização do acesso às informações, cidadania, trabalho, moradia, alimentação, educação, saúde, segurança, saneamento básico, transporte e lazer, enfim, igual oportunidade para todos: justiça social, adequada distribuição de renda e, qualidade de vida, compatível com a dignidade da pessoa humana, em perfeita harmonia com o contexto ambiental.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Toma lá, dá cá: Para controlar CPI, PMDB vai pedir diretoria do pré-sal
O Estado de S. Paulo (Manchete)
Renan Calheiros comanda ofensiva para tirar do PT cargo-chave na Petrobrás
O PMDB vai esperar a volta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está em viagem no exterior, para indicar os nomes dos senadores que vão integrar a CPI da Petrobrás, que investigará supostas irregularidades na estatal.
O partido quer indicar um nome para a diretoria de Exploração e Produção da Petrobrás, conhecida como "diretoria de pré-sal", ocupada pelo petista Guilherme Estrella.
"Quem tem prazo não tem pressa. Tenho uma bancada de 20 senadores e todos querem participar da CPI", disse o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL).
Além da exigência de cargos na Petrobrás, o PMDB decidiu atrasar a indicação dos integrantes da CPI porque não consegue se entender com o PT.
Os peemedebistas acusam Aloizio Mercadante (SP) de falar mais com a oposição do que com partidos do governo.
A cúpula do PMDB afirma que o interlocutor do partido sempre foi Lula.
MAIS BARGANHAS:
Doações fragilizam senadores
Segundo levantamento feito pelo Estado com base nas prestações de contas entregues pelos partidos ao TSE, empresas que fecharem grandes contratos com a Petrobrás em 2008 doaram a partidos R$ 39,9 milhões para campanhas eleitorais.
A situação pode fragilizar a atuação dos senadores na CPI.
O Estado de S. Paulo
OPINIÃO DO BLOG:
O financiamento privado de campanha é um procedimento legal, mas é imoral.
Renan Calheiros comanda ofensiva para tirar do PT cargo-chave na Petrobrás
O PMDB vai esperar a volta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está em viagem no exterior, para indicar os nomes dos senadores que vão integrar a CPI da Petrobrás, que investigará supostas irregularidades na estatal.
O partido quer indicar um nome para a diretoria de Exploração e Produção da Petrobrás, conhecida como "diretoria de pré-sal", ocupada pelo petista Guilherme Estrella.
"Quem tem prazo não tem pressa. Tenho uma bancada de 20 senadores e todos querem participar da CPI", disse o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL).
Além da exigência de cargos na Petrobrás, o PMDB decidiu atrasar a indicação dos integrantes da CPI porque não consegue se entender com o PT.
Os peemedebistas acusam Aloizio Mercadante (SP) de falar mais com a oposição do que com partidos do governo.
A cúpula do PMDB afirma que o interlocutor do partido sempre foi Lula.
MAIS BARGANHAS:
Doações fragilizam senadores
Segundo levantamento feito pelo Estado com base nas prestações de contas entregues pelos partidos ao TSE, empresas que fecharem grandes contratos com a Petrobrás em 2008 doaram a partidos R$ 39,9 milhões para campanhas eleitorais.
A situação pode fragilizar a atuação dos senadores na CPI.
O Estado de S. Paulo
OPINIÃO DO BLOG:
O financiamento privado de campanha é um procedimento legal, mas é imoral.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
PDT pode viabilizar CPI contra a tucana Yeda no RS
Folha
O PSDB está prestes a provar, na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, do mesmo veneno que impôs a Lula no Senado.
Dono de uma bancada de seis deputados, o PDT gaúcho flerta com a adesão a um pedido de CPI contra a governadora tucana Yeda Crusius.
Autor do requerimento, o PT já coletou 12 assinaturas. Com mais meia dúzia do PDT, vai a 18. Precisa de 19.
Pode chegar a 20 com a adesão de dois dissidentes do DEM.
O PDT planeja tomar sua decisão até esta terça (19). Para desassessego de Yeda, o presidente nacional da legenda é gaúcho.
Chama-se Vieira da Cunha. Deputado federal, ele dá expediente em Brasília. Mas traz os olhos voltados para a província.
Pois bem, Vieira da Cunha informa que seus correligionários gaúchos devem mesmo assinar o pedido de CPI.
Entre os seis deputados estaduais do PDT, há dois que torcem o nariz para a CPI do Caixa Dois de Yeda. Devem render-se, porém, à decisão da maioria.
Ouça-se o que diz um deles, o deputado estadual Giovani Cherini: “Tenho de ter cuidados especiais. Vou argumentar isso com a bancada...”
“...Mas se a opção for pelo sim [à CPI], vou atrás porque sou um homem de partido”.
Confirmando-se o que parecia improvável na semana passada, o PT gaúcho vai demonstrar ao PSDB nacional que quem com CPI fere com CPI será ferido.
Escrito por Josias de Souza às 05h09
domingo, 17 de maio de 2009
PSDB defende CPI da Petrobras sem "tumultos"
VALDO CRUZ
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Depois do fracasso da operação do governo Lula na tentativa de barrar a CPI da Petrobras, o PSDB sinalizou ontem que não abre mão de investigar a estatal, mas está disposto a negociar um "projeto rigoroso e seguro" de investigação.
Presidente do PSDB, o senador Sérgio Guerra (PE) disse à Folha que, se o governo quiser, seu partido aceita "sentar para negociar um plano rigoroso, sensato e seguro de investigação" da Petrobras.
Saiba o que a CPI quer investigar sobre a Petrobras
De acordo com ele, seu partido não deseja uma CPI no "estilo publicitário, conduzida com emocionalismo", porque isso poderia provocar "tumultos" na comissão e prejudicaria a "empresa, o país e o próprio partido [o PSDB]".
Governo e oposição têm usado, nos bastidores, a mesma munição que pode acabar freando os ânimos investigatórios --a de que todos têm ou já tiveram relações próximas com a Petrobras e uma investigação profunda poderia afetar interesses de empresários simpáticos a esse ou aquele partido.
Anteontem, o governo tentou até a última hora convencer senadores a retirarem assinaturas dos dois requerimentos de criação da CPI da Petrobras, lidos na manhã de sexta-feira. O ministro José Múcio (Relações Institucionais) deixou seu gabinete apenas nas primeiras horas de ontem, depois de passar a sexta-feira em ligações telefônicas pedindo a desistência de senadores em apoiar a CPI.
Obteve sucesso no requerimento apresentado pelo senador Romeu Tuma (PTB-SP), mas falhou no de Álvaro Dias (PSDB-PR). Das 32 assinaturas recolhidas pelo tucano, só duas foram retiradas --de Cristovam Buarque (PDT-DF) e Aldemir Santana (DEM-DF). São necessárias pelo menos 27 assinaturas para a criação de uma CPI.
Diante do fracasso de sua operação, o governo ainda tem a esperança de esvaziar os trabalhos da comissão. Primeiro, tentará atrasar a indicação dos membros da CPI. Depois, espera que um depoimento do presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, possa reduzir a disposição em investigar a empresa.
Os tucanos, contudo, não aceitam ser "proibidos" de promover uma investigação. O requerimento deles pede que sejam investigadas as obras da refinaria Abreu e Lima (PE), as suspeitas de manobra contábil para pagamento de menos impostos e os patrocínios culturais para prefeituras.
Do lado dos democratas, há a mesma disposição de uma investigação controlada. "A CPI é fato consumado, mas defendemos que tudo seja feito sem emoção e com equilíbrio", diz o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN).
Segundo ele, sua bancada, antes dividida, agora estará unida após a investida do governo sobre quatro democratas para a retirada de suas assinaturas -conseguiu convencer apenas um, Adelmir Santana.
"Nossa bancada estava fechada com a proposta de, primeiro, ouvir o Gabrielli. Com a criação da CPI, agora queremos iniciar os trabalhos, mas com toda a responsabilidade que o assunto exige", afirmou Agripino Maia.
Ele diz que a CPI terá o mérito de revelar se realmente existe uma "caixa preta" na Petrobras e se a divisão de diretorias entre os partidos da base, principalmente PT e PMDB, está levando a irregularidades.
O governo espera agora contar com o apoio do PMDB para esvaziar a CPI exatamente pelo fato de o partido hoje comandar diretorias da empresa.
Os peemedebistas, insatisfeitos com a perda de cargos na Infraero, contribuíram para a criação da comissão. Não só com assinaturas, mas também com a atitude do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que deixou o vice-presidente da Casa, Marconi Perillo (PSDB-GO), presidir a sessão na sexta-feira, na qual foi lido o requerimento da CPI.
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Depois do fracasso da operação do governo Lula na tentativa de barrar a CPI da Petrobras, o PSDB sinalizou ontem que não abre mão de investigar a estatal, mas está disposto a negociar um "projeto rigoroso e seguro" de investigação.
Presidente do PSDB, o senador Sérgio Guerra (PE) disse à Folha que, se o governo quiser, seu partido aceita "sentar para negociar um plano rigoroso, sensato e seguro de investigação" da Petrobras.
Saiba o que a CPI quer investigar sobre a Petrobras
De acordo com ele, seu partido não deseja uma CPI no "estilo publicitário, conduzida com emocionalismo", porque isso poderia provocar "tumultos" na comissão e prejudicaria a "empresa, o país e o próprio partido [o PSDB]".
Governo e oposição têm usado, nos bastidores, a mesma munição que pode acabar freando os ânimos investigatórios --a de que todos têm ou já tiveram relações próximas com a Petrobras e uma investigação profunda poderia afetar interesses de empresários simpáticos a esse ou aquele partido.
Anteontem, o governo tentou até a última hora convencer senadores a retirarem assinaturas dos dois requerimentos de criação da CPI da Petrobras, lidos na manhã de sexta-feira. O ministro José Múcio (Relações Institucionais) deixou seu gabinete apenas nas primeiras horas de ontem, depois de passar a sexta-feira em ligações telefônicas pedindo a desistência de senadores em apoiar a CPI.
Obteve sucesso no requerimento apresentado pelo senador Romeu Tuma (PTB-SP), mas falhou no de Álvaro Dias (PSDB-PR). Das 32 assinaturas recolhidas pelo tucano, só duas foram retiradas --de Cristovam Buarque (PDT-DF) e Aldemir Santana (DEM-DF). São necessárias pelo menos 27 assinaturas para a criação de uma CPI.
Diante do fracasso de sua operação, o governo ainda tem a esperança de esvaziar os trabalhos da comissão. Primeiro, tentará atrasar a indicação dos membros da CPI. Depois, espera que um depoimento do presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, possa reduzir a disposição em investigar a empresa.
Os tucanos, contudo, não aceitam ser "proibidos" de promover uma investigação. O requerimento deles pede que sejam investigadas as obras da refinaria Abreu e Lima (PE), as suspeitas de manobra contábil para pagamento de menos impostos e os patrocínios culturais para prefeituras.
Do lado dos democratas, há a mesma disposição de uma investigação controlada. "A CPI é fato consumado, mas defendemos que tudo seja feito sem emoção e com equilíbrio", diz o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN).
Segundo ele, sua bancada, antes dividida, agora estará unida após a investida do governo sobre quatro democratas para a retirada de suas assinaturas -conseguiu convencer apenas um, Adelmir Santana.
"Nossa bancada estava fechada com a proposta de, primeiro, ouvir o Gabrielli. Com a criação da CPI, agora queremos iniciar os trabalhos, mas com toda a responsabilidade que o assunto exige", afirmou Agripino Maia.
Ele diz que a CPI terá o mérito de revelar se realmente existe uma "caixa preta" na Petrobras e se a divisão de diretorias entre os partidos da base, principalmente PT e PMDB, está levando a irregularidades.
O governo espera agora contar com o apoio do PMDB para esvaziar a CPI exatamente pelo fato de o partido hoje comandar diretorias da empresa.
Os peemedebistas, insatisfeitos com a perda de cargos na Infraero, contribuíram para a criação da comissão. Não só com assinaturas, mas também com a atitude do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que deixou o vice-presidente da Casa, Marconi Perillo (PSDB-GO), presidir a sessão na sexta-feira, na qual foi lido o requerimento da CPI.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Parlamentares preferem atender interesses dos financiadores de suas campanhas aos do país
Congresso resiste à nova poupança
Governo considera batalha por aprovação tão difícil quanto a da CPMF e pode editar MP
O Congresso deu sinais ontem de que dificilmente aprovará a tributação sobre as cadernetas de poupança, considerada fundamental pelo governo para que as taxas de juros continuem caindo.
Diante da resistência, o Planalto já estuda a possibilidade de prorrogar a redução de impostos sobre os fundos de investimentos - prevista para acontecer em breve - por meio de medida provisória.
Mas esta seria uma solução paliativa, caso não consiga fechar um acordo com a oposição.
Até o PMDB, da base aliada, demonstra que vai criar dificuldades para aprovar a nova taxação da poupança para 2010.
Para alguns integrantes do governo, a previsão é que a batalha para mudar a poupança será tão difícil quanto a da CPMF.
(O Globo)
Governo considera batalha por aprovação tão difícil quanto a da CPMF e pode editar MP
O Congresso deu sinais ontem de que dificilmente aprovará a tributação sobre as cadernetas de poupança, considerada fundamental pelo governo para que as taxas de juros continuem caindo.
Diante da resistência, o Planalto já estuda a possibilidade de prorrogar a redução de impostos sobre os fundos de investimentos - prevista para acontecer em breve - por meio de medida provisória.
Mas esta seria uma solução paliativa, caso não consiga fechar um acordo com a oposição.
Até o PMDB, da base aliada, demonstra que vai criar dificuldades para aprovar a nova taxação da poupança para 2010.
Para alguns integrantes do governo, a previsão é que a batalha para mudar a poupança será tão difícil quanto a da CPMF.
(O Globo)
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Deputado que se lixa para a opinião pública é destituído - Deputado a 190km tinha ‘hálito etílico’
Deputado que se lixa para a opinião pública é destituído
Dez dias após dizer que se lixa para a opinião pública e deixar claro que não puniria o colega do castelo, Edmar Moreira, o deputado Sergio Moraes (PTB-RS) perdeu ontem o cargo de relator no Conselho de Ética da Câmara.
Ele pediu desculpas pela frase, mas disse que não a retiraria. Moraes será substituído por Nazareno Fonteles (PT/PI), que foi acusado de envolvimento no mercado negro de passagens operado por agências de viagens e servidores, mas nega participação nas irregularidades.
Em Santa Cruz do Sul, pequena cidade gaúcha, a mulher de Moraes, a prefeita Neiva Terezinha, que prefere ser chamada de Kelly, também se lixa para a opinião pública: vai trocar o carro oficial de 2006 por outro mais novo e luxuoso, de R$ 81 mil.
(O Globo)
Deputado a 190km tinha ‘hálito etílico’
Boletim do Corpo de Bombeiros informa que o deputado estadual do Paraná Fernando Ribas Carli Filho (PSB) estava embriagado na hora do acidente que causou a morte de dois jovens. Segundo os bombeiros, o deputado tinha “hálito etílico”.
Ele dirigia a 190km por hora e estava com a carteira suspensa. A família de uma das vítimas pediu à Assembléia a cassação do parlamentar.
(O Globo)
Dez dias após dizer que se lixa para a opinião pública e deixar claro que não puniria o colega do castelo, Edmar Moreira, o deputado Sergio Moraes (PTB-RS) perdeu ontem o cargo de relator no Conselho de Ética da Câmara.
Ele pediu desculpas pela frase, mas disse que não a retiraria. Moraes será substituído por Nazareno Fonteles (PT/PI), que foi acusado de envolvimento no mercado negro de passagens operado por agências de viagens e servidores, mas nega participação nas irregularidades.
Em Santa Cruz do Sul, pequena cidade gaúcha, a mulher de Moraes, a prefeita Neiva Terezinha, que prefere ser chamada de Kelly, também se lixa para a opinião pública: vai trocar o carro oficial de 2006 por outro mais novo e luxuoso, de R$ 81 mil.
(O Globo)
Deputado a 190km tinha ‘hálito etílico’
Boletim do Corpo de Bombeiros informa que o deputado estadual do Paraná Fernando Ribas Carli Filho (PSB) estava embriagado na hora do acidente que causou a morte de dois jovens. Segundo os bombeiros, o deputado tinha “hálito etílico”.
Ele dirigia a 190km por hora e estava com a carteira suspensa. A família de uma das vítimas pediu à Assembléia a cassação do parlamentar.
(O Globo)
domingo, 3 de maio de 2009
O Congresso pretende instituir a ditadura dos partidos: o voto em lista, isto é, usurpa o direito do povo votar em candidatos
Eis o que publica o Blog do Josias:
Congresso prepara ressurreição da reforma política
O Legislativo tentará, nesta semana, mudar de assunto.
Deseja arrancar das manchetes as transgressões éticas.
Em troca, vai oferecer o debate sobre reforma política.
Na mesa, proposta formulada por uma comissão de deputados.
Coordenou-a o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS).
retende-se reservar a sessão de quarta (6) para esmiuçar o projeto.
Diz-se que há muito por reformar no sistema eleitoral brasileiro.
Congresso prepara ressurreição da reforma política
O Legislativo tentará, nesta semana, mudar de assunto.
Deseja arrancar das manchetes as transgressões éticas.
Em troca, vai oferecer o debate sobre reforma política.
Na mesa, proposta formulada por uma comissão de deputados.
Coordenou-a o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS).
Pretende-se reservar a sessão de quarta (6) para esmiuçar o projeto.
Diz-se que há muito por reformar no sistema eleitoral brasileiro.
Mas o grupo sugere que os colegas se concentrem num par de temas:
1. Voto em lista;
2. Financiamento público das campanhas.
A prevalecer o item 1, o eleitor deixará de optar pelo candidato de sua preferência.
No encontro com as urnas, passará a votar apenas nas legendas.
Somados os votos, elegem-se os candidatos escolhidos previamente pelos partidos.
Quanto mais votos obtiver uma agremiação, maior o número de eleitos de sua lista.
Quem elabora a relação de candidatos? As cúpulas partidárias.
Vingando o item 2, o custeio das campanhas passaria a ser bancado pela Viúva.
Os partidos ficarão proibidos de correr o chapéu defronte de guichês privados.
Deseja-se, em suma, o seguinte:
Que o eleitor pague por um pleito no qual lhe será negado o gostinho de optar por este ou por aquele candidato.
A isso se resumiu a reforma política urdida nos subterrâneos do Congresso.
O par de idéias tem o apoio dos partidos que importam: PMDB, PT, PSDB e DEM.
Se levadas a voto, não são negligenciáveis as chances de que passem.
“Precisamos aprovar até o final de setembro”, diz Ronaldo Caiado (GO), líder do DEM.
Explica-se: para que possam vigorar em 2010, as novas regras precisam vir à luz um ano antes da eleição.
Na dúvida, a Justiça Eleitoral esboça regras mais rígidas para o manuseio de verbas em 2010.
Escrito por Josias de Souza às 04h47
Congresso prepara ressurreição da reforma política
O Legislativo tentará, nesta semana, mudar de assunto.
Deseja arrancar das manchetes as transgressões éticas.
Em troca, vai oferecer o debate sobre reforma política.
Na mesa, proposta formulada por uma comissão de deputados.
Coordenou-a o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS).
retende-se reservar a sessão de quarta (6) para esmiuçar o projeto.
Diz-se que há muito por reformar no sistema eleitoral brasileiro.
Congresso prepara ressurreição da reforma política
O Legislativo tentará, nesta semana, mudar de assunto.
Deseja arrancar das manchetes as transgressões éticas.
Em troca, vai oferecer o debate sobre reforma política.
Na mesa, proposta formulada por uma comissão de deputados.
Coordenou-a o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS).
Pretende-se reservar a sessão de quarta (6) para esmiuçar o projeto.
Diz-se que há muito por reformar no sistema eleitoral brasileiro.
Mas o grupo sugere que os colegas se concentrem num par de temas:
1. Voto em lista;
2. Financiamento público das campanhas.
A prevalecer o item 1, o eleitor deixará de optar pelo candidato de sua preferência.
No encontro com as urnas, passará a votar apenas nas legendas.
Somados os votos, elegem-se os candidatos escolhidos previamente pelos partidos.
Quanto mais votos obtiver uma agremiação, maior o número de eleitos de sua lista.
Quem elabora a relação de candidatos? As cúpulas partidárias.
Vingando o item 2, o custeio das campanhas passaria a ser bancado pela Viúva.
Os partidos ficarão proibidos de correr o chapéu defronte de guichês privados.
Deseja-se, em suma, o seguinte:
Que o eleitor pague por um pleito no qual lhe será negado o gostinho de optar por este ou por aquele candidato.
A isso se resumiu a reforma política urdida nos subterrâneos do Congresso.
O par de idéias tem o apoio dos partidos que importam: PMDB, PT, PSDB e DEM.
Se levadas a voto, não são negligenciáveis as chances de que passem.
“Precisamos aprovar até o final de setembro”, diz Ronaldo Caiado (GO), líder do DEM.
Explica-se: para que possam vigorar em 2010, as novas regras precisam vir à luz um ano antes da eleição.
Na dúvida, a Justiça Eleitoral esboça regras mais rígidas para o manuseio de verbas em 2010.
Escrito por Josias de Souza às 04h47
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Delcídio do Amaral confirma presença na Festa da Farinha, em Anastácio - Ms
O senador Delcídio do Amaral (PT) tem agenda de visitas e reuniões políticas neste fim de semana prolongado pelo feriado do Dia do Trabalhador. Ele irá a Maracaju, Corumbá, Anastácio e Glória de Dourados, onde se reúne com lideranças de vários partidos, vistoria obras, discute novos investimentos e participa de festejos.
Em Maracaju, às 10h30 de hoje,sexta-feira, o senador tem encontro com o prefeito Celso Vargas (PTB), e, em seguida, vistoria obras viabilizadas por ele através de emendas ao Orçamento da União. A agenda prevê também um almoço com lideranças políticas e comunitárias e uma reunião com dirigentes e militantes do PT municipal.
No meio da tarde, o senador segue para Corumbá, onde às 18h, participa da solenidade de abertura do II Seminário Regional de Mulheres do PT, promovido pela Secretaria de Mulheres do Partido dos Trabalhadores, na Casa Blanca Eventos. Em seguida, visita os stands e assiste aos shows do Festival América do Sul.
Amanhã, sábado, Delcídio viaja para Glória de Dourados, onde acompanha uma cavalgada com mil cavaleiros e depois almoça com o prefeito Arceno Atas (PSB), vereadores e lideranças comunitárias. À tarde, ele volta a se encontrar com o prefeito na sede da prefeitura para debater projetos de desenvolvimento e encerra a agenda no município participando de reunião com militantes do PT local.
A cidade de Anastácio é a última escala da viagem do senador pelo interior do Estado neste final de semana. Lá, ele tem chegada prevista para as 16h de amanhã, sábado para uma série de reuniões políticas, e, às 21h, participa, ao lado do prefeito Cláudio Valério (PMDB) da IV Festa da Farinha, que integra as comemorações do aniversário de 44 anos do município.
Aquidauana News
Em Maracaju, às 10h30 de hoje,sexta-feira, o senador tem encontro com o prefeito Celso Vargas (PTB), e, em seguida, vistoria obras viabilizadas por ele através de emendas ao Orçamento da União. A agenda prevê também um almoço com lideranças políticas e comunitárias e uma reunião com dirigentes e militantes do PT municipal.
No meio da tarde, o senador segue para Corumbá, onde às 18h, participa da solenidade de abertura do II Seminário Regional de Mulheres do PT, promovido pela Secretaria de Mulheres do Partido dos Trabalhadores, na Casa Blanca Eventos. Em seguida, visita os stands e assiste aos shows do Festival América do Sul.
Amanhã, sábado, Delcídio viaja para Glória de Dourados, onde acompanha uma cavalgada com mil cavaleiros e depois almoça com o prefeito Arceno Atas (PSB), vereadores e lideranças comunitárias. À tarde, ele volta a se encontrar com o prefeito na sede da prefeitura para debater projetos de desenvolvimento e encerra a agenda no município participando de reunião com militantes do PT local.
A cidade de Anastácio é a última escala da viagem do senador pelo interior do Estado neste final de semana. Lá, ele tem chegada prevista para as 16h de amanhã, sábado para uma série de reuniões políticas, e, às 21h, participa, ao lado do prefeito Cláudio Valério (PMDB) da IV Festa da Farinha, que integra as comemorações do aniversário de 44 anos do município.
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