por Redação — publicado 08/10/2018 12h26, última modificação 08/10/2018 12h28
Bancada de partidos progressistas manteve patamar semelhante, ao cair de 137 para 135 parlamentares na comparação com 2014
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Reprodução / Twitter
Freixo
Marcelo Freixo, do PSOL, foi o segundo deputado mais votado no Rio
A nova bancada da Câmara dos Deputados escolhida pelos eleitores brasileiros mostra uma situação mais equilibrada que no Senado, onde o campo progressista perdeu espaço.
Os partidos mais tradicionais da esquerda – PT, PSB, PCT, PCdoB e PSOL – mantiveram patamar semelhante ao de 2014. Há quatro anos, as cinco legendas elegeram 137 deputados no total. Neste pleito, foram 135.
Embora continue a ser a maior força na Câmara, o PT perdeu bancada, ao cair de 68 deputados para 56. O PDT de Ciro Gomes e o PSOL de Guilherme Boulos ajudaram, porém, a compensar a queda.
O primeiro elegeu 28 parlamentares, oito a mais que em 2014. O segundo dobrou sua bancada, que cresceu de 5 para 10 deputados. No Rio de Janeiro, a votação expressiva de Marcelo Freixo, segundo mais votado no estado, ajudou a eleger quatro nomes. Em São Paulo, Sâmia Bomfim liderou a votação do partido, que emplacou três nomes.
O PSB e o PCdoB tiveram perdas, mas tímidas. O primeiro caiu de 34 para 32 parlamentares, e o segundo, de 10 para 9.
No campo conservador, o PSL de Jair Bolsonaro cresceu em meio à queda significativa dos partidos que compuseram o núcleo duro do governo de Michel Temer. O PSDB caiu de 54 para 29 deputados, e o MDB, de 65 para 34. Somados, ambas as legendas perderam 56 parlamentares. O DEM também compensou um pouco a queda: foi de 21 para 29 deputados. O partido Novo também ocupou espaço, ao eleger oito parlamentares.
Partidos mais fisióligicos, que apoiaram o tucano Geraldo Alckmin no primeiro turno, tiveram variações tímidas, com exceção ao PRB, agora com 30 deputados (tinha 21). O PP elegeu 37 deputados nestas eleições, um a menos que há quatro anos. O PR também: caiu de 34 para 33 nomes.
Bancada de partidos progressistas manteve patamar semelhante, ao cair de 137 para 135 parlamentares na comparação com 2014
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Freixo
Marcelo Freixo, do PSOL, foi o segundo deputado mais votado no Rio
A nova bancada da Câmara dos Deputados escolhida pelos eleitores brasileiros mostra uma situação mais equilibrada que no Senado, onde o campo progressista perdeu espaço.
Os partidos mais tradicionais da esquerda – PT, PSB, PCT, PCdoB e PSOL – mantiveram patamar semelhante ao de 2014. Há quatro anos, as cinco legendas elegeram 137 deputados no total. Neste pleito, foram 135.
Embora continue a ser a maior força na Câmara, o PT perdeu bancada, ao cair de 68 deputados para 56. O PDT de Ciro Gomes e o PSOL de Guilherme Boulos ajudaram, porém, a compensar a queda.
O primeiro elegeu 28 parlamentares, oito a mais que em 2014. O segundo dobrou sua bancada, que cresceu de 5 para 10 deputados. No Rio de Janeiro, a votação expressiva de Marcelo Freixo, segundo mais votado no estado, ajudou a eleger quatro nomes. Em São Paulo, Sâmia Bomfim liderou a votação do partido, que emplacou três nomes.
O PSB e o PCdoB tiveram perdas, mas tímidas. O primeiro caiu de 34 para 32 parlamentares, e o segundo, de 10 para 9.
No campo conservador, o PSL de Jair Bolsonaro cresceu em meio à queda significativa dos partidos que compuseram o núcleo duro do governo de Michel Temer. O PSDB caiu de 54 para 29 deputados, e o MDB, de 65 para 34. Somados, ambas as legendas perderam 56 parlamentares. O DEM também compensou um pouco a queda: foi de 21 para 29 deputados. O partido Novo também ocupou espaço, ao eleger oito parlamentares.
Partidos mais fisióligicos, que apoiaram o tucano Geraldo Alckmin no primeiro turno, tiveram variações tímidas, com exceção ao PRB, agora com 30 deputados (tinha 21). O PP elegeu 37 deputados nestas eleições, um a menos que há quatro anos. O PR também: caiu de 34 para 33 nomes.
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