* A Comissão de Direitos Humanos da Câmara vai convidar o general Leônidas Pires para esclarecer o conteúdo do Livro negro do terrorismo no BRASIL.
E pedirá ao governo lula uma busca "mais rigorosa" dos arquivos da ditadura. (CORREIO BRAZILIENSE – SINOPSE RADIOBRAS).
* Câmara cobra explicações
* A Câmara dos Deputados quer explicações sobre o livro secreto do Exército, produzido entre 1986 e 1988 e que narra a prisão ou morte de 23 desaparecidos na Guerrilha do Araguaia (PA), no início dos anos 70, sobre os quais a força terrestre sempre negou ter informações.
A Comissão de Direitos Humanos decidiu convidar a depor o general da reserva Leônidas Pires Gonçalves, que comandava o Exército quando a obra foi escrita.
Também solicitou aos ministros Waldir Pires (Defesa) e Dilma Rousseff (Casa Civil) que determinem nova busca, mais rigorosa, dos documentos que possam esclarecer os desaparecimentos.
Conforme publicou o Estado de Minas, o general Leônidas confirmou ter determinado a elaboração do livro, com base nos arquivos confidenciais do Centro de Informações do Exército (CIE).
Segundo ele, esses documentos não foram queimados, ao contrário do que o Exército vem afirmando.
Além do general, foram convidados o presidente da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, Marco Antonio Barbosa, o ministro-chefe da Advocacia Geral da União, José Antônio Dias Toffoli, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Raimundo Cezar Britto Aragão. (ESTADO DE MINAS - SINOPSE RADIOBRAS).
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