quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Tita se reúne hoje com André para definir saída do PMDB (Fernanda França)
Divulgação
Tita decide seu rumo político hoje à tarde
O deputado estadual Diogo Tita se reúne hoje à tarde com o governador André Puccinelli para definir se fica ou deixa o PMDB. O encontro deve ocorrer a partir das 15h, na Governadoria.
Na prática, Tita está preocupado com sua reeleição. Dentro do PMDB, ela pode estar em risco, já que a legenda está “pesada” e o candidato terá de fazer pelo menos 25 mil votos para garantir uma cadeira na Assembléia Legislativa.
A única garantia é que Tita deve permanecer na base aliada de André Puccinelli em 2010.
O principal convite recebido pelo parlamentar veio do PSDB. Com a saída de Márcio Fernandes do partido, e a candidatura de Reinaldo Azambuja à Câmara dos Deputados, Tita teria apenas a companhia de Rinaldo Modesto e Dione Hashioka para tentar a reeleição.
Porém, os tucanos estão tentando atrair dois deputados “peso pesados” em votos: Ary Rigo e Onevan de Matos. Eles estão deixando o PDT e devem anunciar até amanhã se aceitarão o convite do PSDB ou se migrarão para o PP.
O PT do B, partido para o qual Márcio Fernandes migrou ontem, também é uma opção para Tita.
OAB entra quinta-feira com Adin contra PEC dos Vereadores - postado por Luiz Carlos Nogueira
OAB entra quinta-feira com Adin contra PEC dos Vereadores, informa Britto
Fonte: Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil: http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=18107
Brasília, 29/09/2009 - O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil ajuizará na quinta-feira (01), às 15h, uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra a Emenda Constitucional nº 58, que criou 7.709 novos cargos de vereadores, promulgada pelo Congresso Nacional na última semana. A informação foi fornecida hoje pelo presidente nacional da OAB, Cezar Britto, durante visita ao Congresso, acrescentando que ele irá pessoalmente protocolar a ação no Supremo Tribunal Federal. A diretoria do Conselho Federal da OAB já aprovou a proposta de Adin bem como sua apresentação ao Supremo.
O ajuizamento da Adin, segundo salientou Britto, é fundamental para fixação e preservação do princípio da anterioridade da Lei Eleitoral conquistado pela sociedade brasileira. "E esse princípio é o de que não se pode mudar a regra do jogo eleitoral, salvo se isso for feito pelo menos um ano antes das eleições", observou Britto. "Mas o que essa PEC dos Vereadores está tentando é mudar a regra do jogo dois anos depois que o jogo foi jogado, com prejuízos graves para a democracia brasileira".
terça-feira, 29 de setembro de 2009
As principais denúncias contra os parlamentares - postada por Luiz Carlos Nogueira
Confira acessando: http://congressoemfoco.ig.com.br/cf/noticia.asp?Cod_Canal=1&Cod_Publicacao=29880
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Relação dos congressistas que respondem a algum tipo de processo ou inquérito no STF, por ordem alfabética - Postado por Luiz Carlos Nogueira
Clique aqui para ver o que dizem os parlamentares
Deputados
Abelardo Camarinha (PSB-SP)
Ação Penal 417 – direito administrativo e direito público/meio ambiente Ação Penal 441 – crime de responsabilidade (durante gestão em prefeitura)/crime da Lei de LicitaçõesAção Penal 478 – crime contra a honra/crime de imprensa Ação Penal 482 – injúria/crimes eleitoraisInquérito 2503 - crime contra a honra/crimes de ImprensaInquérito 2623 – crimes eleitorais. Corre em segredo de JustiçaInquérito 2624 – incêndio/quadrilha ou bandoInquérito 2638 – crimes contra a ordem tributária. Corre em segredo de JustiçaInquérito 2672 – injúria/difamaçãoInquérito 2673 – crime contra a honra/crimes de imprensaInquérito 2694 – crime da Lei de LicitaçõesInquérito2702 – crimes eleitorais. Corre em segredo de JustiçaInquérito 2745 – crimes de responsabilidade durante gestão em prefeitura
Abelardo Lupion (DEM-PR)
Ação Penal 425 - crime eleitoral
Ademir Camilo (PDT-MG)
Ação Penal 404 - crime contra a fé pública e falsidade documental
Aelton Freitas (PR-MG)
Ação Penal 341 - crimes de responsabilidade durante gestão como prefeito
Alceni Guerra (DEM-PR)
Ação Penal 433 - crime da Lei de LicitaçõesAção Penal 436 - crime contra a fé pública/ falsificação de documento públicoAção Penal 451 - crimes da Lei de Licitações, durante mandato como prefeitoInquérito 2794 - crimes de trânsito
Alfredo Kaefer (PSDB-PR)
Inquérito 642 - crimes eleitoraisInquérito 2589 - formação de quadrilha e crime contra o sistema financeiro nacional. Corre em segredo de Justiça
Aline Corrêa (PP-SP)
Inquérito 2786 - formação de quadrilha ou bando, lavagem ou ocultação de bens, valores ou direitos e falsificação de documento público. Corre em segredo de Justiça
Aníbal Gomes (PMDB-CE)
Inquérito 1396 - de natureza não informada.Ação Penal 347 - crime de lavagem ou ocultação de bens.
Antônio Palocci (PT-SP)
Inquérito 2767 – formação de quadrilha ou bando, falsificação de documento público e peculatoInquérito 2443 – refere-se a denúncia de formação de possível caixa 2 eleitoral com dinheiro proveniente de contrato de coleta de lixo de Ribeirão Preto
Armando Abílio (PTB-PB)
Inquérito 2609 - crime contra a administração da justiça/coaçãoInquérito 2119 - falsidade ideológicaInquérito 2692 - improbidade administrativaInquérito 2711 - apropriação indébita previdenciária
Armando Monteiro Neto (PTB-PE)
Inquérito 2611 - crimes contra o Sistema Financeiro Nacional
Arnon Bezerra (PTB-CE)
Inquérito 2733 - captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral
Arolde de Oliveira (DEM-RJ)
Inquérito 2798 - Crimes contra o sistema financeiro nacional, crimes contra a ordem tributária
Asdrúbal Bentes (PMDB-PA)
Ação Penal 481 - estelionato, captação ilícita de votos e formação de quadrilha ou bando. É resultado do Inquérito 2197, que em março de 2005, foi instaurado para apurar a troca de votos por laqueaduras de trompas
Augusto Farias (PTB-AL)
Inquérito 2696 - crime contra a liberdade individual, redução de pessoas a condição análoga à de escravos e crime contra ao patrimônio
Barbosa Neto (PDT-PR)
Inquérito 2652 - peculato, crime contra a ordem tributária e estelionatoRenunciou ao mandato para assumir, no último dia 1º de maio, a prefeitura de Londrina.
Beto Mansur (PP-SP)
Inquérito 2496 – crime contra a liberdade pessoal. Redução de pessoa a condição análoga à de escravo. Inquérito2519 – crimes praticados pro funcionários públicos contra a administração em geral. Inquérito 2616 – crimes de responsabilidade, prefeito. Inquérito2688 – crimes de responsabilidade, crimes contra a Lei de Licitações
Bispo Gê Tenuta (DEM-SP)
Inquérito 2639 - improbidade administrativa
Bonifácio Andrada (PSDB-MG)
Inquérito 2757 - sonegação de contribuição previdenciáriaInquérito 2662 - apropriação indébita previdenciáriaInquérito 2670 - está sob segredo de Justiça. Sem assunto definido
Carlos Alberto Canuto (PMDB-AL)
Inquérito 2758 - corre em segredo de Justiça. Crime contra a liberdade pessoal (ameaça) e crimes eleitorais
Carlos Bezerra (PMDB-MT)
Inquérito 2500 - peculatoInquérito 2755 - peculato, corrupção passiva e ativa
Cassio Taniguchi (DEM-PR)
Ação Penal 445 - crimes da Lei de Licitações.Ação Penal 503 - crimes de responsabilidade, por conta de gestão à frente de prefeituraInquérito 1814 - improbidade administrativa.Está licenciado. É secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do governo do Distrito Federal
Celso Russomanno (PP-SP)
Ação Penal 427 - por crime contra o patrimônio/dano.Inquérito 1645 - crimes eleitorais Ação Penal 504 - peculato/crime contra a administração pública.
Ciro Nogueira (PP-PI)
Inquérito 2191 - crime contra a ordem tributária e prevaricação (teve a denúncia negada pelo pleno da corte, e deve ser encaminhado ao arquivo)Inquérito 2613 - por crimes eleitorais.
Cléber Verde (PRB-MA)
Ação Penal 497 - crimes praticados contra a administração pública (inserção de dados falsos em sistema de informações)
Clóvis Fecury (DEM-MA)
Inquérito 2058 - crime contra a ordem tributária, por falta de recolhimento da Contribuição Social sobre o Lucro LíquidoInquérito 2447 - crime contra o meio ambiente
Dalva Figueiredo (PT-AP)
Ação Penal 491 - falsidade ideológica e prevaricação
Dagoberto Nogueira Filho (PDT-MS)
Inquérito 2809 - apropriação indébita, crime contra o sistema financeiro nacional e crime contra a Lei de Licitações. Corre em segredo de Justiça
Edmar Moreira (sem partido-MG)
Inquérito 2584 - crimes contra o patrimônio/ apropriação indébita previdenciáriaInquérito 2797 - crimes contra a ordem tributária. Este procedimento corre em segredo de Justiça
Edson Ezequiel (PMDB-RJ)
Inquérito 2300 - peculato, emprego irregular de verbas públicas e corrupção passiva. O processo corre em segredo de JustiçaInquérito 2763 - crime de responsabilidade. Também tramita em segredo de Justiça.Inquérito 2181 - crimes da Lei de Licitações. Teve, em abril de 2009 decisão pela extinção da punibilidade, por conta de prescrição. Por conta disso, o procedimento, que até 18 de maio ainda estava ativo, deve ser arquivado.
Eduardo Gomes (PSDB-TO)
Inquéritos 2721 - crime contra o meio ambiente e o patrimônio genéticoInquérito 2445 - crimes da Lei de Licitações
Eduardo Sciarra (DEM-PR)
Inquérito 2610 - por captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral. A apuração tramita em segredo de Justiça
Eliene Lima (PP-MT)
Inquérito 2599 – crimes eleitorais/ uso de documento falsoInquérito 2667 – crimes eleitorais/ uso de documento falso. Este corre em segredo de Justiça Inquérito 2678 – por captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.
Eliseu Padilha (PMDB-RS)
Inquérito 2097 - crime contra a administração pública/ corrupção passiva. Corre em sigilo
Emanuel Fernandes (PSDB-SP)
Inquérito 2588 - crime de responsabilidade, durante gestão como prefeitoInquérito 2739 - crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético
Enio Bacci (PDT-RS)
Inquérito 2575 - crime de imprensa
Ernandes Amorim (PTB-RO)
Ação Penal 418– crime contra a Lei de Licitações, durante gestão como prefeitoAção Penal 487 – crime de responsabilidadeAção Penal 475 – irregularidades na concessão/permissão/autorização/radiodifusão de serviços
Fábio Faria (PMN-RN)
Inquérito 2454 - crimes eleitorais.
Fernando Chiarelli (PDT-SP)
Inquérito 2812 - difamação e injúriaInquérito 2814 - crimes contra a honra. A denúncia deste procedimento foi aceita no dia 28 de maio, portanto o Inquérito será convertido em Ação Penal e o parlamentar passará de indiciado a réu.
Fernando de Fabinho (DEM-BA)
Inquérito 2656 - crimes eleitorais (transporte em dia de eleição)Inquérito2684 - crime de responsabilidade
Flaviano Melo (PMDB-AC)
Ação Penal 435 - crime contra o sistema financeiro nacional e peculato
Francisco Rodrigues (DEM-RR)Inquérito 2459 - por crimes contra a administração pública em geralInquérito 2250 - por crime contra a Lei de Licitações. Corre em segredo de Justiça.
Francisco Tenório (PMN-AL)
Inquérito 2622 - captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral. O procedimento corre em segredo de Justiça
Geraldo Pudim (PMDB-RJ)
Inquérito 2601 - crimes eleitoraisInquérito 2704 - boca de urna.
Geraldo Simões (PT-BA)
Ação Penal 471- captação ilícita de votos ou corrupção eleitoralInquérito 2707 - emprego irregular de verbas públicas.Inquéritos 2759 - crimes de responsabilidade. Corre em segredo de Justiça Inquérito 2719 - responde por crimes de responsabilidade. Corre em segredo de Justiça.
Gervásio Silva (PSDB-SC)
Inquérito 2563 - estupro. O STF aceitou a denúncia, no último dia 15 de maio, com isso, o procedimento passa à categoria de Ação Penal, mas esta ainda não foi numerada pelo Tribunal. O processo corre em segredo de Justiça
Giacobo (PR-PR)
Ação Penal 345 - crime contra a ordem tributáriaAção Penal 360 - seqüestro e cárcere privadoAção Penal 395 - calúnia e difamação.Ação Penal 433 - crime contra a Lei de LicitaçõesAção Penal 480 - por apropriação indébitaInquérito 2712 - crime contra a ordem tributáriaInquérito 2806 - crime de ameaça.
Giovanni Queiroz (PDT-PA)
Ação Penal 476 - crime contra honra/calúnia, injúria e crimes praticados pro particular contra a administração em geral/desacato.
Jackson Barreto (PMDB-SE)
Ação Penal 357 - peculatoAção Penal 376 - peculatoAção Penal 377 - peculatoAção Penal 431 - peculatoAção Penal 488 - peculato. Ação Penal 372 - crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geralInquérito 2247 - crimes de imprensaInquérito 2629 - crimes eleitorais (boca de urna)
Jader Barbalho (PMDB-PA)
Ação Penal 336 – emprego irregular de verbas ou rendas públicasAção Penal 339 – crimes contra o sistema financeiro nacionalAção Penal 397 – estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica, lavagem de dinheiroAção Penal 498 – peculatoAção Penal 398 – peculato. Corre em segredo de JustiçaAção Penal 374 – emprego irregular de verbas ou rendas públicas Inquérito 2051 – crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral. Corre em segredo de Justiça. Inquérito 2760 – formação de quadrilha, crime contra o sistema financeiro nacional, lavagem de dinheiro. Corre em segredo de Justiça
Jairo Ataíde (DEM-MG)
Ação Penal 432 - crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeitoAção Penal 450 - crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeito Ação Penal 467 - crime de responsabilidade (com relação à lei de Licitações). Teve os autos baixados à 2ª Vara criminal da Comarca de Montes Claros, mas, em março de 2009, com a reassunção do parlamentar, retornou ao STF e permanece ativa
Jerônimo Reis (DEM-SE)
Inquérito 2614- crime de responsabilidade/crime da lei de LicitaçõesInquérito 2633 - crimes contra a honra/crimes de imprensa.
Jilmar Tatto (PT-SP)
Inquérito 2716 - crime contra a Lei de Licitações
João Magalhães (PMDB-MG)
Inquérito 2427 - crime contra a Lei de Licitações. O procedimento corre em segredo de Justiça.
João Paulo Cunha (PT-SP)Ação Penal 470 (mensalão) - formação de quadrilha, crimes cometidos por funcionários públicos contra a administração em geral, lavagem ou ocultação de bens ou valores.
Jorginho Maluly (DEM-SP)
Inquérito 2658 - apropriação indébita previdenciáriaInquérito 2761- peculato e crime da lei de licitações. Este corre em segredo de Justiça.
José Edmar (PR-DF)
Ação Penal 507 - crimes contra meio ambiente e patrimônio genéticoAção Penal 511 - crime de injúriaInquérito 2775 - crime de ameaça, estelionato, formação de quadrilha, concussão, corrupção passiva, abuso de autoridade, lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores e parcelamento irregular de solo urbanoInquérito 2784 - crimes do Sistema Nacional de Armas
José Genoino (PT-SP)
Ação Penal 470 (mensalão) - formação de quadrilha ou bandoAção Penal 420 - crime de falsidade ideológica
José Mentor (PT-SP)
Inquérito 2329 - corrupção passiva
José Linhares (PP-CE)
Inquérito 2720 – o site da corte descreve o assunto da ação como “investigação penal contra parlamentares”
José Otávio Germano (PP-RS)
Inquérito 2808 - crime de competência de prerrogativa de função. O procedimento corre em segredo de Justiça
Júlio César (DEM-PI)
Inquérito 2239 - formação de quadrilha ou bando e peculato
Júlio Semeghini (PSDB-SP)
Inquérito 2665 - crimes eleitorais
Jurandil Santos (PMDB-AP)
Inquérito 2709 - crime contra a Lei de Licitações
Juvenil Alves (PRTB-MG)
Inquérito 2635 - estelionato, formação de quadrilha ou bando, falsidade ideológica, crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores Inquérito 2636 - falso testemunho, falsa perícia, e coação no curso do processo. Este corre em segredo de JustiçaFoi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em março deste ano, acusado de ter feito caixa dois em sua campanha eleitoral.
Laerte Bessa (PMDB-DF)
Inquérito 2661 - por formação de quadrilha ou bando, peculato, lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores, crimes eleitorais
Lázaro Botelho (PP-TO)
Ação Penal 472 - crimes eleitorais – calúnia/difamação
Leandro Sampaio (PPS-RJ)
Ação Penal 419 – crimes de responsabilidade durante gestão como prefeitoAção Penal 442 – crime contra o meio ambiente e patrimônio genético/ poluiçãoInquérito 2596 – crimes contra a ordem tributária (imposto de renda da pessoa física). Este corre em segredo de Justiça.
Léo Alcântara (PR-CE)
Inquérito 2689 - crimes contra o sistema financeiro nacional. O procedimento corre em segredo de Justiça
Leonardo Quintão (PMDB-MG)
Inquérito 2792 - crimes eleitorais
Lindomar Garçom (PV-RO)
Ação Penal 462 – falsificação de documento público. Inquérito 2598 – improbidade administrativaInquérito 2753 – crimes eleitorais
Lira Maia (DEM-PA)
Ação Penal 484 - crime de responsabilidade durante gestão em prefeitura. Inquérito 2578 - crime de responsabilidade, durante mandato como prefeitoInquérito 2630 - crime de responsabilidade, durante mandato como prefeitoInquérito 2632 - crime de responsabilidade, durante mandato como prefeitoInquérito 2742 –crime de responsabilidade, durante mandato como prefeito.
Luciana Genro (Psol-RS)
Inquérito 2802 – calúniaInquérito 2803 – calúnia e difamação
Luciano Pizzatto (DEM-PR)
Ação Penal 490 - apropriação indébita previdenciária
Luiz Bittencourt (PMDB-GO)
Inquérito 2587 - na consulta processual, o procedimento é descrito como uma investigação penal
Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB-ES)
Ação Penal 454 - apropriação indébita previdenciária
Magela (PT-DF)
Inquérito 2788 - crimes contra a ordem tributária
Manoel Salviano (PSDB-CE)
Inquérito 2477 - crimes de responsabilidade durante gestão como prefeito Marcelo Castro (PMDB-PI)Inquérito 2332 - crime contra a honra, injúria
Márcio Junqueira (DEM-RR)
Inquérito 2703 - furto qualificado, estelionato
Márcio França (PSB-SP)
Inquérito 2516 - crimes de responsabilidade, desobediência; referente ao período de gestão enquanto prefeitoInquérito 2708 - apropriação indébita previdenciária
Márcio Reinaldo (PP-MG)
Inquérito 2730 - denunciação caluniosa
Mário de Oliveira (PSC-MG)
Inquérito 2727 - estelionato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, crime contra a ordem tributária, crimes de responsabilidade e crime da Lei de Licitações.
Maurício Trindade (PR-BA)
Ação Penal 510 - tráfico de influência
Michel Temer (PMDB-SP)
Inquérito 2747 - crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético
Natan Donadon (PMDB-RO)
Ação Penal 396 - peculato e crime contra a Lei de LicitaçõesInquérito 2494 - crimes eleitorais.
Nelson Bornier (PMDB-RJ)
Inquérito 2137 – crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valoresInquérito 2168 – crime contra a lei de LicitaçõesInquérito 2177 – crime da lei de licitações Inquérito 2655 – crimes de responsabilidade, crime contra a Lei de Licitações
Nelson Goetten (PR-SC)
Inquérito 2765 – estelionato, falsidade ideológica Ação Penal 466 – crimes de responsabilidadeAção Penal 479 – crime de responsabilidade
Nelson Meurer (PP-PR)
Inquérito 2506 - relativo à concessão, permissão e autorização e serviço postal.
Neudo Campos (PP-RR)
Ação Penal 468 – formação de quadrilha ou bando e peculato Ação Penal 456 – formação de quadrilha ou bando e peculato. Corre em segredo de Justiça Ação Penal 453 – crime contra a administração pública. PeculatoAção Penal 485 – crime contra a administração pública. PeculatoAção Penal 457 – formação de quadrilha ou bando e peculato Ação Penal 459 – crime contra a administração pública. PeculatoAção Penal 452 – crime contra a administração pública. Peculato. De 2007Ação Penal 468 – formação de Quadrilha. PeculatoAção Penal 500 – crime contra a administração pública. Peculato. Ação Penal 505 – peculatoAção Penal 506 – formação de quadrilha ou bando e peculatoInquérito 2464 – crime contra a administração pública. Peculato. Inquérito 2489 – crime contra a administração pública. Peculato.Inquérito 2492 – crime contra a administração pública. Peculato.Inquérito 2627 – crime contra a administração pública. Peculato Inquérito 2647 – crimes de Responsabilidade e contra a Lei de Licitações. Inquérito 2715 – captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral. Inquérito 2710 – crimes contra a Lei de Licitações. Inquérito 2735 – formação de quadrilha, peculato Inquérito 2743 – formação de quadrilha, peculatoInquérito 2746 – formação de quadrilha, peculato
Nilmar Ruiz (DEM-TO)
Inquérito 2732 - crime da Lei de Licitações.
Olavo Calheiros (PMDB-AL)
Inquérito 2426 – crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genéticoInquérito 2695 – crime de competênciaInquérito 2705 – crimes de imprensa
Osvaldo Reis (PMDB-TO)
Inquérito 2274 - formação de quadrilha ou bando, crimes contra a ordem tributária, crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores. Corre em segredo de justiça.
Paulo Pereira da Silva (PDT-SP)
Ação Penal 421 - estelionato e concussãoInquérito 2725 - crime de competência por prerrogativa de função. Este corre segredo de Justiça Inquérito 2778 - crimes da Lei de Licitações
Paulo Rocha (PT-PA)
Ação Penal 470 (mensalão) - por formação de quadrilha ou bando, crimes contra a administração pública em geral, crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores
Paulo Maluf (PP-SP)
Ação Penal 458 – crimes de responsabilidade durante gestão como prefeitoAção Penal 461 – formação de quadrilha ou bando, crime contra o sistema financeiro nacional, crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores e competência. Corre em segredo de JustiçaAção Penal 477 – crimes contra o sistema financeiro nacional/competência. Corre em segredo de JustiçaAção Penal 483 – crime contra o sistema financeiro nacional/competência. Corre em segredo de JustiçaInquérito 2471 – crime contra o sistema financeiro nacional/competência. Corre em segredo de Justiça Inquérito 2791 – crimes contra a ordem tributária
Paulo Magalhães (DEM-BA)
Inquérito 2311 - lesões corporais
Pedro Henry (PP-MT)
Ação Penal 470 (mensalão) - formação de quadrilha, crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral, crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores
Pedro Wilson (PT-GO)
Inquérito 2537 – apropriação indébita previdenciária.Inquérito 2781 – crimes eleitorais Raul Jungmann (PPS-PE)Inquérito 2531 - peculato
Rebecca Garcia (PP-AM)
Inquérito 2691 - falsidade ideológica
Renato Amary (PSDB-SP)
Inquérito 2723 - crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral
Ricardo Barros (PP-PR)
Inquérito 1164 - crimes contra a ordem tributária (sonegação fiscal). Os autos estão sobrestados no STF
Roberto Balestra (licenciado) (PP-GO)
Inquérito 2484 - crimes eleitorais.Está licenciado. É secretário de governo em Goiás.
Roberto Britto (PP-BA)
Ação Penal 512 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral
Roberto Rocha (PSDB-MA)
Inquérito 2693 - documento falso/crimes contra a ordem tributária.
Rogério Marinho (PSB-RN)
Inquérito 2571 - corrupção passiva. O procedimento corre em segredo de Justiça
Rômulo Gouveia (PSDB-PB)
Ação Penal 492 - captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral
Sandro Mabel (PR-GO)
Ação Penal 352 (sigilosa) – crime contra a ordem tributáriaInquérito 2291 - crime contra a ordem tributária. Corre em segredo de Justiça.
Saraiva Felipe (PMDB-MG)
Inquérito 2959 - crime de competência
Sebastião Bala Rocha (PDT-AP)
Inquérito 2709 - crime da Lei de Licitações Ação Penal 508 - corrupção passiva, prevaricação e crime da Lei de Licitações
Sérgio Moraes (PTB-RS)
Ação Penal 416 - crime de responsabilidade, durante gestão como prefeito Ação penal 448 - crime de responsabilidade, durante gestão como prefeito
Sérgio Petecão (PMN-AC)
Inquérito 2486 – uso de documento falso, crimes contra ordem tributária e IRPF
Silas Câmara (PSC-AM)
Inquérito 1695 - investigação penal. A consulta processual do tribunal não oferece mais detalhes sobre a ação. O procedimento corre em segredo de JustiçaInquérito 2005 - improbidade administrativa/ crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral. Também corre em segredo de JustiçaInquérito 2626 - “crime contra a família/ contra o estado de filiação”
Silvio Costa (PNM-PE)Inquérito 2813 – Calúnia
Silvio Lopes (PSDB-RJ)
Inquérito 2641 - crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeito
Solange Almeida (PMDB-RJ)
Inquérito 2664 - crime de responsabilidade, atribuídos a gestão como prefeitaInquérito 2726 - crime de responsabilidade, atribuídos a gestão como prefeita
Sueli Vidigal (PDT-ES)
Inquérito 2780 – Crime da lei de licitações
Takayama (PSC-PR)
Inquérito 2652 - peculato, crime contra a ordem tributária e estelionatoInquérito 2771 - peculato
Tatico (PTB-GO)
Inquérito 2049 – apropriação indébita previdenciária. Iniciado em 2003Inquérito 2700 – uso de documento falsoInquérito 2012 – crime contra a ordem tributária referente ao imposto de renda; uso de documento falso. Corre em segredo de Justiça Inquérito 2114 – crimes contra a ordem tributáriaAção Penal 489 – crime contra a ordem tributáriaInquérito 2796 – crimes contra o patrimônio, usurpação de águas. Crimes contra a flora. Crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético
Tonha Magalhães (PR-BA)
Inquérito 2677 - crimes da Lei de Licitações
Uldurico Pinto (PMN-BA)
Inquérito 2706 - formação de quadrilha e crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral. O procedimento corre em segredo de Justiça
Urzeni da Rocha (PSDB-RR)
Inquérito 2464 – peculato, formação de quadrilhaInquérito 2489 – formação de quadrilha, peculatoInquérito 2766 – crime contra o meio ambiente e o patrimônio genético/crimes contra a floraInquérito2744 – crime contra o meio ambiente e o patrimônio genético; autuado em 2008.
Vadão Gomes (PP-SP)
Ação Penal 364 - emprego irregular de verbas ou rendas públicas. O processo corre em segredo de Justiça Inquérito 2305 - apropriação indébita previdenciária e crimes contra a ordem tributária
Valdemar Costa Neto (PR-SP)
Ação Penal 470 (mensalão) – formação de quadrilha ou bando, crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral, crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos ou valoresInquérito 2510 – sem assunto especificado. Corre em segredo de justiçaInquérito 2722 - crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos ou valores e crimes eleitorais
Vitor Penido (DEM-MG)
Inquéritos 2483 - crime contra a Lei de LicitaçõesInquérito 2482 - crime contra a Lei de Licitações
Wladimir Costa (PMDB-PA)
Ação Penal 415 - crimes de imprensa/ crimes contra a honraAção penal 474 - crimes de imprensa/ crimes contra a honra Inquérito 2312 - não tem a natureza informada e corre em sigilo.
Wellington Roberto (PR-PB)
Inquérito 2450 - estelionato e apropriação indébitaInquérito 2612 - falsidade ideológica e crimes contra o sistema financeiro nacional
Zé Gerardo (PMDB-CE)
Ação Penal 403 – crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeito (prestação de contas do mandato)Ação Penal 409 – crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeitoAção Penal 434 – crimes de responsabilidadeInquérito 2307 – crimes de responsabilidadeInquérito 2336 – crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valoresInquérito 2645 – crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético
Senadores
Antônio Carlos Valadares (PSB-SE)
Inquérito 2629 - crimes eleitorais/boca de urna
Cícero Lucena (PSDB-PB)
Ação Penal 493 - crimes na Lei de Licitações. O processo corre em segredo de JustiçaInquérito 2527- crimes na Lei de Licitações. O procedimento corre em segredo de Justiça
Eduardo Azeredo (PSDB-MG)
Inquérito 2280 - peculato e lavagem ou ocultação de bens
Fernando Collor (PTB-AL)
Ação Penal 451 - crime contra a ordem tributária/ apropriação indébita previdenciáriaAção Penal 465 - corrupção passiva, peculato, tráfico de influência, corrupção ativa e falsidade ideológica
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Inquérito 2266 – sem assunto especificado. Corre em segredo de justiça
Gim Argello (PTB-DF)
Inquérito 2724 - apropriação indébita, peculato, corrupção passiva e lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores
Gilvam Borges (PMDB-AP)
Inquérito 2674 - crimes contra a honraInquérito 2779 - Injúria difamação
Jayme Campos (DEM-MT)
Inquérito 2799 - formação de quadrilha ou bando, lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores e crime contra a Lei de LicitaçõesAção Penal 460 - uso de documento falsoInquérito 2804 - crimes de responsabilidade durante gestão em prefeitura
João Ribeiro (PR-TO)
Inquérito 2131 - Redução a condição análoga à de escravoAção Penal 399 – peculatoInquérito 2274 - formação de quadrilha ou bando, crime contra a ordem tributária nacional e lavagem de bens, direitos ou valores
Leomar Quintanilha (PMDB-TO)
Inquérito 2274 – formação de quadrilha ou bando, crimes contra ordem tributária, crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos ou valores
Lúcia Vânia (PSDB-GO)
Inquérito 2099 – peculato
Mão Santa (PMDB-PI)
Inquérito 2449 – peculatoInquérito 2613 - crimes eleitorais.
Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR)
Inquérito 2595 - crime de contrabando ou descaminho
Marconi Perillo (PSDB-GO)
Inquérito 2504 – crime da Lei de LicitaçõesInquérito 2481 – Concussão, corrupção passiva, prevaricação, tráfico de influência, corrupção ativa e crimes de abuso de autoridadeInquérito 2751 – investigação penal
Mário Couto (PSDB-PA)
Ação Penal 440 – crime eleitoral/ Desobediência às determinações da Justiça EleitoralInquérito 2539 - desobediência às determinações da Justiça Eleitoral
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Inquérito 2593 – investigação penal
Roberto Cavalcanti (PRB-PB)
Inquérito 2817 - corrupção ativaInquérito 2818 - documentação falsa e corrupção ativa
Rosalba Ciarlini (DEM-RN)
Inquérito 2646 – Crimes de responsabilidade durante gestão como prefeita
Romero Jucá (PMDB-RR)
Inquérito 2663 – captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral Valdir
Raupp (PMDB-RO)
Ação Penal 358 – peculatoInquérito 2027 – crimes contra o sistema financeiro nacionalInquérito 2442 - crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geralAção Penal 383 – crimes contra o sistema financeiro nacional
Wellington Salgado de Oliveira (PMDB-MG)
Inquérito 2628 – apropriação indébita previdenciária, crimes contra a ordem tributária (IRPF)Inquérito 2634 - apropriação indébita previdenciária, crimes contra a ordem tributária (IRPF)Inquérito 2800 – apropriação indébita previdenciária, sonegação de contribuição previdenciária
Fonte: Congresso em Foco:
http://congressoemfoco.ig.com.br/noticia.asp?cod_canal=1&cod_publicacao=28416. Publicada quarta-feira, 23 de Setembro de 2009, com base em informações da página do Supremo Tribunal Federal na internet de 03/06/2009 - 06h27.
03/06/2009 - 06h27
Parlamentares no banco dos réus
Pelo menos 52 deputados e senadores são alvo de ação penal no Supremo Tribunal Federal
Clique aqui para ver o que dizem os parlamentares
Deputados
Abelardo Camarinha (PSB-SP)
Ação Penal 417 – direito administrativo e direito público/meio ambienteAção Penal 441 – crime de responsabilidade (durante gestão em prefeitura)/crime da Lei de LicitaçõesAção Penal 478 – crime contra a honra/crime de imprensaAção Penal 482 – injúria/crimes eleitorais
Abelardo Lupion (DEM-PR)
Ação Penal 425 - crime eleitoral
Ademir Camilo (PDT-MG)
Ação Penal 404 - crime contra a fé pública e falsidade documental
Aelton Freitas (PR-MG)
Ação Penal 341 - crimes de responsabilidade durante gestão como prefeito
Alceni Guerra (DEM-PR)
Ação Penal 433 - crime da Lei de LicitaçõesAção Penal 436 - crime contra a fé pública/ falsificação de documento públicoAção Penal 451 - crimes da Lei de Licitações, durante mandato como prefeito
Aníbal Gomes (PMDB-CE)
Ação Penal 347 - crime de lavagem ou ocultação de bens.
Asdrúbal Bentes (PMDB-PA)
Ação Penal 481 - estelionato, captação ilícita de votos e formação de quadrilha ou bando. É resultado do Inquérito 2197, que em março de 2005, foi instaurado para apurar a troca de votos por laqueaduras de trompas
Cassio Taniguchi (DEM-PR)
Ação Penal 445 - crimes da Lei de Licitações.Ação Penal 503 - crimes de responsabilidade, por conta de gestão à frente de prefeitura Está licenciado. É secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do governo do Distrito Federal
Celso Russomanno (PP-SP)
Ação Penal 427 - por crime contra o patrimônio/dano.Ação Penal 504 - peculato/crime contra a administração pública.
Cléber Verde (PRB-MA)
Ação Penal 497 - crimes praticados contra a administração pública (inserção de dados falsos em sistema de informações)
Dalva Figueiredo (PT-AP)
Ação Penal 491 - falsidade ideológica e prevaricação
Ernandes Amorim (PTB-RO)
Ação Penal 418– crime contra a Lei de Licitações, durante gestão como prefeitoAção Penal 487 – crime de responsabilidadeAção Penal 475 – irregularidades na concessão/permissão/autorização/radiodifusão de serviços
Flaviano Melo (PMDB-AC)
Ação Penal 435 - crime contra o sistema financeiro nacional e peculato
Geraldo Simões (PT-BA)
Ação Penal 471- captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral
Giacobo (PR-PR)
Ação Penal 345 - crime contra a ordem tributáriaAção Penal 360 - seqüestro e cárcere privadoAção Penal 395 - calúnia e difamação.Ação Penal 433 - crime contra a Lei de LicitaçõesAção Penal 480 - por apropriação indébita
Giovanni Queiroz (PDT-PA)
Ação Penal 476 - crime contra honra/calúnia, injúria e crimes praticados pro particular contra a administração em geral/desacato.
Jackson Barreto (PMDB-SE)
Ação Penal 357 - peculatoAção Penal 376 - peculatoAção Penal 377 - peculatoAção Penal 431 - peculatoAção Penal 488 - peculato. Ação Penal 372 - crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral
Jader Barbalho (PMDB-PA)
Ação Penal 336 – emprego irregular de verbas ou rendas públicasAção Penal 339 – crimes contra o sistema financeiro nacional Ação Penal 397 – estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica, lavagem de dinheiroAção Penal 498 – peculato Ação Penal 398 – peculato. Corre em segredo de JustiçaAção Penal 374 – emprego irregular de verbas ou rendas públicas
Jairo Ataíde (DEM-MG)
Ação Penal 432 - crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeitoAção Penal 450 - crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeitoAção Penal 467 - crime de responsabilidade (com relação à lei de Licitações). Teve os autos baixados à 2ª Vara criminal da Comarca de Montes Claros, mas, em março de 2009, com a reassunção do parlamentar, retornou ao STF e permanece ativa
João Paulo Cunha (PT-SP)
Ação Penal 470 (mensalão) - formação de quadrilha, crimes cometidos por funcionários públicos contra a administração em geral, lavagem ou ocultação de bens ou valores.
José Edmar (PR-DF)
Ação Penal 507 - crimes contra meio ambiente e patrimônio genéticoAção Penal 511 - crime de injúria
José Genoino (PT-SP)Ação Penal 470 (mensalão) - formação de quadrilha ou bandoAção Penal 420 - crime de falsidade ideológica
Lázaro Botelho (PP-TO)
Ação Penal 472 - crimes eleitorais – calúnia/difamação
Leandro Sampaio (PPS-RJ)
Ação Penal 419 – crimes de responsabilidade durante gestão como prefeitoAção Penal 442 – crime contra o meio ambiente e patrimônio genético/ poluição
Lindomar Garçom (PV-RO)
Ação Penal 462 – falsificação de documento público.
Lira Maia (DEM-PA)
Ação Penal 484 - crime de responsabilidade durante gestão em prefeitura.
Luciano Pizzatto (DEM-PR)
Ação Penal 490 - apropriação indébita previdenciária
Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB-ES)
Ação Penal 454 - apropriação indébita previdenciária
Maurício Trindade (PR-BA)
Ação Penal 510 - tráfico de influência
Natan Donadon (PMDB-RO)
Ação Penal 396 - peculato e crime contra a Lei de Licitações
Nelson Goetten (PR-SC)
Ação Penal 466 – crimes de responsabilidade Ação Penal 479 – crime de responsabilidade
Neudo Campos (PP-RR)
Ação Penal 468 – formação de quadrilha ou bando e peculato Ação Penal 456 – formação de quadrilha ou bando e peculato. Corre em segredo de Justiça Ação Penal 453 – crime contra a administração pública. Peculato Ação Penal 485 – crime contra a administração pública. Peculato Ação Penal 457 – formação de quadrilha ou bando e peculato Ação Penal 459 – crime contra a administração pública. Peculato Ação Penal 452 – crime contra a administração pública. Peculato. De 2007 Ação Penal 468 – formação de Quadrilha. PeculatoAção Penal 500 – crime contra a administração pública. Peculato. Ação Penal 505 – peculato Ação Penal 506 – formação de quadrilha ou bando e peculato
Paulo Pereira da Silva (PDT-SP)
Ação Penal 421 - estelionato e concussão
Paulo Rocha (PT-PA)
Ação Penal 470 (mensalão) - por formação de quadrilha ou bando, crimes contra a administração pública em geral, crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores
Paulo Maluf (PP-SP)
Ação Penal 458 – crimes de responsabilidade durante gestão como prefeitoAção Penal 461 – formação de quadrilha ou bando, crime contra o sistema financeiro nacional, crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores e competência. Corre em segredo de JustiçaAção Penal 477 – crimes contra o sistema financeiro nacional/ competência. Corre em segredo de JustiçaAção Penal 483 – crime contra o sistema financeiro nacional/ competência. Corre em segredo de Justiça
Pedro Henry (PP-MT)
Ação Penal 470 (mensalão) - formação de quadrilha, crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral, crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores
Roberto Britto (PP-BA)
Ação Penal 512 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral
Rômulo Gouveia (PSDB-PB)
Ação Penal 492 - captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral
Sandro Mabel (PR-GO)
Ação Penal 352 (sigilosa) – crime contra a ordem tributária
Sebastião Bala Rocha (PDT-AP)
Ação Penal 508 - corrupção passiva, prevaricação e crime da Lei de Licitações
Sérgio Moraes (PTB-RS)
Ação Penal 416 - crime de responsabilidade, durante gestão como prefeitoAção penal 448 - crime de responsabilidade, durante gestão como prefeito
Tatico (PTB-GO)Ação Penal 489 – crime contra a ordem tributária
Vadão Gomes (PP-SP)Ação Penal 364 - emprego irregular de verbas ou rendas públicas. O processo corre em segredo de Justiça
Valdemar Costa Neto (PR-SP)
Ação Penal 470 (mensalão) – formação de quadrilha ou bando, crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral, crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos ou valores
Wladimir Costa (PMDB-PA)
Ação Penal 415 - crimes de imprensa/ crimes contra a honraAção penal 474 - crimes de imprensa/ crimes contra a honra
Zé Gerardo (PMDB-CE)
Ação Penal 403 – crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeito (prestação de contas do mandato)Ação Penal 409 – crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeitoAção Penal 434 – crimes de responsabilidade
Senadores
Cícero Lucena (PSDB-PB)
Ação Penal 493 - crimes na Lei de Licitações. O processo corre em segredo de Justiça
Fernando Collor (PTB-AL)
Ação Penal 451 - crime contra a ordem tributária/ apropriação indébita previdenciáriaAção Penal 465 - corrupção passiva, peculato, tráfico de influência, corrupção ativa e falsidade ideológica
Jayme Campos (DEM-MT)Ação Penal 460 - uso de documento falso
João Ribeiro (PR-TO)Ação Penal 399 – peculato
Mário Couto (PSDB-PA)
Ação Penal 440 – crime eleitoral/ Desobediência às determinações da Justiça Eleitoral
Valdir Raupp (PMDB-RO)
Ação Penal 358 – peculatoAção Penal 383 – crimes contra o sistema financeiro nacional
Clique aqui para ver a lista dos parlamentares que respondem ao STF.
Fonte: Congresso em Foco: http://congressoemfoco.ig.com.br/noticia.asp?cod_canal=1&cod_publicacao=28416. Publicada quarta-feira, 23 de Setembro de 2009, com base em informações da página do Supremo Tribunal Federal na internet de 03/06/2009 - 06h27.
Senador Paim celebra aniversário da Revolução Farroupilha
Lula lança obra que mudará o trânsito metropolitano - O presidente afirmou que se sente orgulhoso de estar no Rio Grande do Sul para dar início às obras da BR-448 -
Paim celebra aniversário da Revolução Farroupilha
Em 1835, um grupo de revolucionários iniciou, no Rio Grande do Sul, uma luta contra o poder central. Segundo os historiadores, cerca de 20 mil participaram dos combates, que durou dez anos. A batalha tirou a vida de 3.500 pessoas. Entre as principais causas do levante estavam a grande taxação dos produtos agropecuários, especialmente o charque e a expropriação e desvio de recursos acumulados no estado. A Revolução Farroupilha, tema do pronunciamento do senador Paulo Paim (PT-RS), é celebrada pelos gaúchos a cada 20 de setembro. Leia mais
Paim agradece homenagem da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro
Em pronunciamento nesta segunda-feira (14), o senador Paulo Paim (PT-RS) agradeceu a homenagem prestada a ele pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), que no último dia 11 o agraciou com a medalha Tiradentes pela sua atuação em favor das causas sociais e em defesa dos direitos dos aposentados e pensionistas. Leia mais
Paulo Paim quer mais agressividade do governo contra dumping
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Aposentar com dignidade - Artigo Leia
Idosos terão prioridade na compra de habitações em andar térreo
Paim anuncia programa que permite a jovens serem 'senadores' por alguns dias
A aplicação da EC 29 que determina que os Estados devem investir no mínimo 12% em saúde - Pronunciamento
CURTAS
PAIM, CIRO, MEDALHAS - Na mesma data em que Ciro Gomes foi agraciado com a Medalha Mérito Farroupilha, Paulo Paim recebeu, na Assembleia do Rio de Janeiro, a Medalha Tiradentes, considerada a mais importante condecoração daquela Casa. A iniciativa foi da deputada estadual Inês Pandeló, que indicou o senador por sua atuação em favor das causas sociais e na defesa dos aposentados. Fonte: Correio do Povo.
PETRÓLEO - Uso social do dinheiro é bem-vindo - Paulo Paim (PT-RS) defendeu que o Fundo Soberano, a ser criado com os lucros iniciais do pré-sal, estimados em US$ 15 trilhões, destine uma parcela de seus recursos para a Seguridade Social. Fonte: Jornal do Senado.
SEMINÁRIO I - O Centro de Integração Paulo Paim (CIPP), realizará no dia 24/10, às 8h 30min, o seminário Análise e Planejamento - Mandato Senador Paulo Paim 2010.
SEMINÁRIO II - O encontro será na sede da Federação dos Trabalhadores da Agricultura do RS (Fetag), rua Santo Antonio, 121, Bairro Floresta, Porto Alegre.
SEMINÁRIO III - Entre em contato e participe. (51) 3472 5979 ou cipp@plugin.com.br
LIVRO - Sérgio Zambiasi fará a apresentação do livro 'O Poder que Emana do Povo', de Paulo Paim. Será lançado dia 14 de novembro, na Feira do Livro de Porto Alegre. Fonte: Correio do Povo.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Ciro Gomes vai sábado a MS para ato de filiação do PSB
O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) vem a Campo Grande no próximo sábado, dia 26 de setembro, onde participa de ato de filiação do partido.
A informação é do presidente estadual do PSB, Sérgio Assis, que está organizando o ato público.
“Será uma agenda positiva para fomentar o crescimento partidário”, adiantou.
Segundo Sérgio Assis, além das filiações, haverá palestra de Ciro Gomes sobre a conjuntura política brasileira.
Participarão do evento caravanas com militantes do interior, representantes dos movimentos sociais, além de membros da Executiva Nacional da legenda.
Também estão sendo aguardadas autoridades políticas do Estado.
O ato acontecerá no auditório do CREA/MS (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura).
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Desligamento de aparelhos de pacientes em coma pode deixar de ser crime - Postado por Luiz Carlos Nogueira
Desligamento de aparelhos de pacientes em coma pode deixar de ser crime
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza audiência pública, na próxima quinta-feira (17), a partir das 10h, para debater projeto que modifica o Código Penal excluindo de ilicitude a ortotanásia, conforme prevê o PLS 116/00. A proposição é de autoria do senador Gerson Camata (PMDB-ES) e está sendo relatada por Augusto Botelho (PT-RR).
Definida por Camata como a "morte natural sem prolongações irracionais e cruéis para o doente", a ortotanásia é a interrupção dos procedimentos artificiais que mantêm a sobrevida de pacientes em estado de coma irreversível. O texto da proposição diz que não será mais crime deixar de manter a vida de alguém por meio artificial, desde que a morte seja previamente atestada por dois médicos como iminente e inevitável, e que haja consentimento do paciente ou, em sua impossibilidade, de cônjuge, companheiro, ascendente, descendente ou irmão.
A exclusão dessa ilicitude do Código Penal se refere à renuncia ao excesso terapêutico e não se aplica se houver omissão de meios terapêuticos ordinários ou dos cuidados normais devidos a um doente, com o fim de causar lhe a morte.
Na justificação ao projeto, Camata afirma que a modificação visa a garantir "os direitos que uma pessoa tem de humanizar seu processo de morte evitando prolongamentos irracionais e cruéis, e poupando, dessa forma, o doente e a família do desgaste emocional, físico e financeiro que sua existência infeliz e improdutiva possa acarretar".
Para o debate, foram convidados Aristóteles Dutra de Araújo Atheniense, advogado; Edson de Oliveira Andrade, presidente do Conselho Federal de Medicina; Luiz Antônio Bento, padre da Comissão Episcopal Pastoral para a vida e a família, da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Volnei Garrafa, professor de Bioética da Universidade de Brasília (UnB).
Elina Rodrigues Pozzebom
Ag. Senado/ http://www.ambito-juridico.com.br/pdfsGerados/noticias/41332.pdf
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Senado libera cobertura jornalística na internet durante as eleições, mas restringe debate; projeto volta para a Câmara
Piero Locatelli
Do UOL Notícias
Em Brasília
O que você acha das mudanças aprovadas
para as eleições 2010?
Os senadores liberaram a cobertura jornalística na internet no período eleitoral em sessão realizada nesta terça-feira (15). No entanto, os debates eleitorais na web terão que seguir as regras para TV e rádio, mais restritivas. O projeto segue agora para a Câmara dos Deputados.
O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) recuou de seu próprio projeto e acatou, na última hora, a proposta do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) - que libera o uso da internet durante a campanha eleitoral -, vedado o anonimato e assegurado o direito de resposta para quem se sentir atacado.
Análise: Debate eleitoral na web terá regra de rádio e TV
"Os conservadores deram um nó tático nos senadores pró-web livre. Muitos saíram comemorando, tuitando, mas a liberação foi manca. Não dá para dizer que o Brasil tem web livre se debates seguem as regras da TV e do rádio."
Sobre os debates com os candidatos, os sites terão de seguir as mesmas regras de debate aplicadas à TV e rádio. Ou seja, terão de chamar ao menos dois terços dos candidatos e todos integrantes de partidos que tem ao menos 10 deputados federais.
Segundo o senador José Nery (PSOL-PA), caso a emenda não seja derrubada na Câmara, o PSOL entrará com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a restrição aos debates no Supremo Tribunal Federal (STF).
"Não podemos aceitar tratamento diferenciado na participação dos partidos e de seus representantes. Ficará a bel prazer dos órgãos de comunicação garantir a participação dos pequenos partidos. É um retrocesso que não podemos aceitar", afirmou Nery.
Governo e oposição criticam aprovação da reforma eleitoral
O direito de resposta continua previsto em qualquer blog de pessoa física, no Twitter e em redes sociais como Orkut e Facebook.
Os provedores de conteúdo na internet também estariam proibidos de expressar a preferência por um ou outro candidato. Da mesma forma, charges e montagens também estariam vedadas pela proposta relatada pelo deputado Flávio Dino (PCdoB-MA), na Câmara dos Deputados. Agora, tudo isso está liberado de acordo com a nova proposta de Azeredo. Essas práticas também já são permitidas em veículos impressos.
Cabe agora à Câmara decidir se mantém o texto aprovado nesta terça no Senado ou se retoma as restrições ao texto de Flávio Dino que havia sido aprovado na Casa.
Nova eleição para substituir cassado
Os senadores aprovaram também nesta terça-feira (15) uma emenda ao projeto de reforma eleitoral que prevê novas eleições quando um prefeito, governador ou presidente for cassado junto com o seu vice. Além disso, aprovaram também que as doações para políticos devem continuar ocultas até o dia da eleição.
Senadores comemoram fim da "censura" na web
Poucos minutos depois da aprovação, senadores se manifestaram sobre a liberdade de opinião na internet. O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) disse no microblog Twitter que agora "é livre a manifestação de pensamento na internet durante as eleições". Pouco antes, o também senador petista Delcídio Amaral (MS) afirmou no microblog: "O bom senso e a pressão dos internautas (não necessariamente nesta ordem) foram fatais para a aprovação da liberação da web em 2010". Já a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) disse que os senadores derrubaram "a censura à internet". Outro parlamentar que comemorou no Twitter foi o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN): "Estou satisfeito em ter votado pela liberação da internet"
A emenda sobre a substituição dos políticos cassados é de autoria do senador Tasso Jereissatti (PSDB-CE) e é contrária ao entendimento atual do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Como não há legislação sobre o assunto, o tribunal determina que o segundo colocado na eleição assuma o cargo quando o político eleito no segundo turno for cassado.
Foi o que aconteceu quando o TSE julgou o governador da Paraíba, Cassio Cunha Lima (PSDB). O tucano foi cassado pelo TSE em 18 de fevereiro deste ano e, no lugar dele, assumiu o segundo colocado, José Maranhão (PMDB).
Outro caso semelhante foi o de Jackson Lago (PDT), governador do Maranhão. Ele foi cassado no dia 16 de abril deste ano. No lugar dele assumiu a senadora Roseana Sarney (PMDB).
O pai dela, o presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP), era contrário à proposta e havia adiado a votação na última quarta-feira (9). O senador voltou atrás nessa semana e aceitou as mudanças de Tasso.
No caso de eleitos no primeiro turno, o TSE determina a realização de eleições indiretas na Assembleia Legislativa do Estado para escolher o substituto do cassado.
Doações continuam ocultas antes da eleição
Os senadores decidiram também nesta terça-feira (15) que as doações para políticos devem continuar ocultas até o dia da eleição. O eleitor só saberá quem doou para cada candidato só depois de ter votado.
Atualmente, o político só é obrigado a fazer declarações genéricas antes da eleição. Nessas declarações, o candidato não é obrigado a divulgar quem são os doadores. Os partidos, por sua vez, só devem fazer as declarações no ano seguinte à eleição, o que dificulta a fiscalização das contas pela Justiça Eleitoral.
Senado aprova emenda que libera sites de campanha nas 48 horas antes da eleição
O Senado aprovou também nesta terça-feira emenda à lei eleitoral que permite aos candidatos manter os sites de campanha no ar nas 48 horas que antecedem a disputa nas urnas. Com a mudança, os candidatos estarão livres para fazer campanhas em seus sites pessoais durante a disputa nas urnas
Ao todo, 39 senadores votaram contra a emenda e 23 votaram a favor.
Pela emenda rejeitada, de autoria do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), os eleitores teriam acesso a uma lista com os doadores de cada candidato entre os dias 6 e 30 de setembro. O texto rejeitado também obrigava os partidos a declararem as doações antes das eleições realizadas no mês de outubro.
O texto aprovado também permite a doação indireta por meio dos partidos políticos. Desta forma, os doadores não precisam ter seus nomes ligados aos candidatos que desejam doar.
Para ter validade nas eleições de 2010, o projeto precisa ser aprovado na Câmara dos Deputados, ser sancionado pelo presidente Lula e ser publicado no Diário Oficial até o dia 3 de outubro - exatamente um ano antes da próxima eleição.
- do UOL Notícias
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Senado decide hoje se restringe cobertura eleitoral na internet
Em Brasília
Previsão dos votos dos senadores sobre
a cobertura eleitoral na internet em 2010
Partido | A favor da liberação | Contra a liberação | Não declarou |
PMDB | 4 | 0 | 15 |
DEM | 3 | 1 | 9 |
PSDB | 3 | 1 | 9 |
PT | 9 | 0 | 1 |
PTB | 1 | 0 | 7 |
PDT | 2 | 0 | 3 |
PSB | 1 | 0 | 1 |
PRB | 0 | 0 | 2 |
PSOL | 0 | 0 | 1 |
PR | 1 | 0 | 3 |
PV | 1 | 0 | 0 |
PP | 1 | 0 | 0 |
PcdoB | 0 | 0 | 1 |
Sem partido | 0 | 0 | 1 |
Total | 26 | 2 | 53 |
A votação da reforma eleitoral será retomada após ter sido interrompida na última quarta-feira (9) à noite.
A sessão foi derrubada após protesto do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), contrário à proposta de realizar eleições indiretas quando um ocupante de cargo Executivo fosse cassado.
A emenda de Tasso Jereissati (PSDB-CE) vai contra o atual entendimento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que diz que, quando um governador ou prefeito é cassado, o tribunal realiza eleições indiretas ou dá o cargo ao segundo colocado no último pleito. Em 16 de abril de 2009, o TSE deu o cargo de governadora do Maranhão à filha do presidente do Senado, Roseana Sarney. Ela havia perdido a eleição: foi a segunda colocada na disputa que elegeu Jackson Lago (PDT) em 2006.
Internet
Após decidir sobre a emenda de Tasso, os senadores votarão sobre ao menos dois pontos polêmicos: restrições à internet e doações ocultas. A votação será nominal. O UOL acompanhará a votação desta terça-feira ao vivo. Depois, será publicado como votou cada senador.
Um dos pontos a serem votados será a emenda do senador Aloizio Mercadante (PT-SP). A proposta retira as restrições à internet presentes no projeto de Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e Marco Maciel (DEM-PE).
Pela proposta de Marco Maciel (DEM-PE) e Eduardo Azeredo (PSDB-MG), os sites estariam proibidos de "dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação, sem motivo jornalístico que justifique". Ou seja, estarão impedidos de declarar apoio a um ou outro candidato.
O direito de resposta estará previsto em qualquer blog de pessoa física, no Twitter e em redes sociais como Orkut e Facebook.
Os sites terão de seguir as mesmas regras de debate aplicadas à TV e Rádio. Terão de chamar ao menos dois terços dos candidatos e todos integrantes de partidos que tem ao menos 10 deputados federais.
Doações ocultas
Os senadores também decidirão se as doações a políticos devem continuar ocultas.
Atualmente, o eleitor só sabe quem doou a cada candidato após a votação. Pela emenda do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), os eleitores teriam acesso a uma lista com os doadores de cada candidato nos dias 6 e 29 de setembro.
O texto em votação também obriga os partidos a declararem as doações antes das eleições. Pela lei em vigor, eles só devem abrir suas contas no ano seguinte à eleição.
Caso a proposta seja aprovada, as novas regras não entram imediatamente em vigor.
Para ter validade nas eleições de 2010, o projeto precisa ser aprovado no plenário do Senado, voltar à Câmara dos Deputados, ser sancionado pelo presidente Lula e ser publicado no Diário Oficial até o dia 3 de outubro - exatamente um ano antes da próxima eleição.
sábado, 5 de setembro de 2009
O Congresso transformou-se num ‘Poder’ irrelevante
José Sarney tem uma opinião pouco lisonjeira sobre o Congresso, uma Casa que dirige pela terceira vez.
“Confesso que sinto que estamos diminuindo muito de qualidade”, disse o morubuxaba do PMDB, numa entrevista à TV Brasil.
Para Sarney, a coisa só não desanda de vez graças a Lula. Atribui ao atual inquilino do Planalto a coesão, a harmonia que mantém as instituições funcionando.
"No dia em que nós tivermos um presidente que for tantã, aí isso aqui vira uma bagunça que não tem tamanho".
As palavras de Sarney soram como reconhecimento de uma realidade incontornável: o Congresso tornou-se um “Poder” irrelevante.
No passado, quando queria humilhar o Parlamento, o Executivo fechava-o. Nas últimas duas décadas, passou a comprá-lo.
Sob Lula, a perversão é escorada num vocábulo pomposo: governabilidade. Mero eufemismo, usado para ocultar uma palavra reles: fisiologismo.
Nos últimos dias, a oposição e até um pedaço do consórcio governista subiram no caixote. Gritam contra a urgência imposta por Lula ao pacote do pré-sal.
Ronaldo Caiado (GO), líder do DEM, resumiu numa palavra o papel atribuído ao Legislativo: “Cartório”. Limita-se a carimbar a vontade do Executivo.
Tudo dentro da lei, contudo. No caso do pré-sal, além da Constituição, a lei das leis, a urgência está escorada na lei do mais forte e na lei da selva.
O ambiente de vale-tudo foi inaugrado, ironia suprema, sob a presidênca de Sarney, herdeiro dos acordos que Tancredo, já com a barriga no balcão, celebrara.
Desde então, a pretexto de compor maiorias, os presidentes chafurdam no mercado persa em que se converteu o Congresso.
A gritaria da oposição de hoje está impregnada, por assim dizer, de oportunismo. PSDB e PFL, agora sobre o caixote, eram governo até ontem.
Deram suporte a FHC, que justificava as concessões ao rebotalho congressual invocando a "ética da responsabilidade" de Weber.
Sem a mesma erudição, Lula exime-se de teorizar sobre a devassidão. Limita-se a levá-la a um paroxismo escarnecedor.
O primeiro Legislativo brasileiro, a Assembléia Constituinte convocada por dom Pedro 1º nas pegadas da Independência, durou escassos seis meses.
O imperador fechou-o em novembro de 1823. Alegou que os parlamentares desonraram o juramento solene de "salvar o Brasil".
O Congresso seria fechado outras seis vezes: em novembro de 1891, sob Deodoro; em novembro de 1930, sob Getúlio...
...Em novembro de 1937, de novo sob Getúlio; em outubro de 1966, sob Castelo; em dezembro de 1968, sob Costa e Silva; e em abril de 1977, sob Geisel.
Inaugurada em 1985, a redemocratização injetara na cena política brasileira uma falsa suposição.
A suposição de que o Congresso emergiria do jejum imposto pela ditadura para um inaudito banquete de poderes. Deu chabu.
Esparramada na vastidão de seus 185 mil metros quadrados, a cidade escondida no interior do prédio de Niemeyer –com orçamento próprio, polícia particular, agências bancárias e restaurantes- reduziu-se a uma espécie de Chicago.
Uma Chicago entregue aos caprichos do Al Capone de plantão. Agora sob os aplausos de um Sarney que, tendo frequentado os dois lados do balcão, perdeu a noção do seu papel.
Natural. Sarney acaba de ser arrancado da grelha de um conselho sem ética graças à perversão que o leva a sentenciar, em timbre meio tantã: “Estamos diminuindo muito de qualidade”.
Escrito por Josias de Souza às 16h47
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
A exemplo de Sarney, Collor alcança a ‘imortalidade’
No campo das letras, o senador Fernando Collor é, por assim dizer, um sem-livro.
A despeito disso, acaba de ser guindado à condição de imortal.
Em eleição sem adversários, Collor tornou-se membro da Academia Alagoana de Letras.
Agora, além da condição de ex-presidente da República, tem algo mais em comum com José Sarney, membro da Academia Brasileira de Letras.
Para contornar a inanição editorial, Collor submeteu à academia alagoana um lote de sete encadernações. Nada que possa ser encontrado em bibliotecas ou livrarias.
São coletâneas de artigos, discursos e até planos de governo. Numa brochura, lê-se um discurso de 2007, editado pela Gráfica do Senado.
Chama-se “Relato para a História: a Verdade sobre o Processo do Impeachment". Os acadêmicos alagoanos deram-se por satisfeitos.
Eram 39 os eleitores da academia. Apenas 30 deram as caras. A votação foi secreta. Collor amealhou 22 votos. Oito preferiram deixar a cédula em branco.
Collor não assistiu à própria eleição. Mandou representante. Vai à cadeira de número 20, que pertencia ao médico-poeta Ib Gatto. Deve tomar posse em outubro.
Escrito por Josias de Souza às 04h4
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Fracassa primeira tentativa da oposição de barrar urgência do pré-sal
da Folha Online
A oposição não teve sucesso na primeira tentativa de trancar a pauta na Câmara e, com isso, forçar o governo a retirar o pedido de urgência na tramitação dos projetos relacionados ao pré-sal. A urgência obriga deputados e senadores a votar a proposta em até 90 dias.
Veja a íntegra do marco regulatório
Entenda o que é a camada pré-sal
Exploração da camada pré-sal é desafio para setor de petróleo
Os deputados tentaram na sessão de hoje retirar da pauta a medida provisória 465/09, de subvenção econômica ao BNDES, e assim trancar a pauta. O pedido de retirada, feito pelo PSDB, foi rejeitado por 257 votos a 8, e 5 abstenções.
A MP autoriza a União a conceder subvenção econômica ao BNDES nos empréstimos contraídos até 31 de dezembro de 2009 para construção ou compra de bens de capital e para projetos de inovação tecnológica de empresas.
Um dia depois de o governo encaminhar ao Congresso os projetos que criam as regras para exploração do pré-sal, PSDB, DEM e PPS anunciaram que vão obstruir as votações na Câmara, DEM, PSDB e PPS anunciaram que irão obstruir as votações por serem contra o regime de urgência atribuído aos quatro projetos.
O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) concluiu a apresentação do seu parecer à MP 465/09. Porém, a matéria só será votada amanhã.
A oposição quer mais tempo para discutir os quatro projetos. Argumentam que o governo levou dois anos discutindo as propostas nos "gabinetes palacianos" e que é preciso transparência no debate.
A estratégia do governo de pedir a urgência nas propostas, segundo líderes governistas, é para evitar grandes alterações nos textos originais.
Os quatro projetos de lei assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva tratam do novo marco regulatório, alterando o regime de concessão para o modelo de partilha, da criação da Petro-Sal, a estatal do petróleo, do fundo social para a destinação dos recursos do pré-sal e da autorização para a Petrobras assuma as áreas entre os blocos na região do pré-sal já descoberta.
Como os partidos de oposição são minoria na Câmara, a obstrução não chega imprimir uma derrota ao governo nas votações, mas prolonga os debates até a madrugada e acaba derrubando o quorum.
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