OPERAÇÃO PORTO SEGURO. Para Cardozo, caso envolve servidores enquadrados em conduta criminosa
Por: VANNILDO MENDES - AGÊNCIA ESTADO
Brasília, DF – O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, negou ontem que exista uma quadrilha instalada na Presidência da República, ao apresentar detalhes da Operação Porto Seguro, que desarticulou esquema de venda de pareceres técnicos em órgãos federais.
Ele disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem envolvimento com os fatos investigados, defendeu a permanência no cargo do advogado geral da União, Luis Adams e garantiu que a presidente Dilma Rousseff tem sido “implacável” com a corrupção.
Em depoimento que durou mais de sete horas na Comissão de Segurança Pública da Câmara, Cardozo também negou que haja blindagem em favor da ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha, indiciada na Operação por corrupção, tráfico de influência e falsidade ideológica.
“Não posso afirmar que a apuração chegou à conclusão que há uma quadrilha no seio da Presidência da República. Não é o resultado da investigação. O que tenho, são servidores de um patamar secundário, enquadrados em conduta criminosa”, afirmou.
Ele disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem envolvimento com os fatos investigados, defendeu a permanência no cargo do advogado geral da União, Luis Adams e garantiu que a presidente Dilma Rousseff tem sido “implacável” com a corrupção.
Em depoimento que durou mais de sete horas na Comissão de Segurança Pública da Câmara, Cardozo também negou que haja blindagem em favor da ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha, indiciada na Operação por corrupção, tráfico de influência e falsidade ideológica.
“Não posso afirmar que a apuração chegou à conclusão que há uma quadrilha no seio da Presidência da República. Não é o resultado da investigação. O que tenho, são servidores de um patamar secundário, enquadrados em conduta criminosa”, afirmou.
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