* Integrantes da equipe econômica do governo têm defendido a tese de que, para conseguir a renovação da CPMF, o melhor é a permanência de Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência do Senado.
Eles temem que uma eventual renúncia do senador ao cargo crie uma sucessão tumultuada que atrasaria a votação sobre o tributo.
Para ser prorrogada até 2001, como deseja o governo, a CPMF precisa ser aprovada em dois turnos por três quintos do Senado e três quintos da Câmara.
"De falta de apoio (do governo) o Renan não pode se queixar", diz um ministro.
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