No governo e no Parlamento só pensam e falam nisso:
A votação da CPMF e a eleição do Presidente da Mesa do Senado.
Com no máximo 46 votos garantidos (precisa de 49), o governo adiou a votação do CPMF no Senado para a próxima terça-feira (dia 11), partindo para o tudo ou nada, a fim de “amaciar” os aliados rebeldes.
Parece que, na reta final, o Planalto abrirá sua "caixa de ferramentas" para atender, também, pedidos de cargos e verbas dos senadores da oposição, que também são “filhos de Deus” e não menos sensíveis a tais “argumentos”.
O Palácio do Planalto aposta, ainda, que esse adiamento dará tempo aos governadores tucanos para virar votos dentro do PSDB, pois sem o CPMF, os Estados terão menos verbas federais.
Mas, o diabo é que isto pode exacerbar o “apetite” dos senadores da base aliada!
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